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10
Set15

TEATRO: Baile (Teatro São Luiz, Lisboa - até 20 Setembro)

baile.jpg

 
De: Carla Maciel e Sara Carinhas 
Interpretação: Ana Brandão, Carla Galvão, Carla Maciel, Manuela Azevedo e Sara Carinhas
Movimento: Victor Hugo Pontes
Direcção musical e arranjos: Paulo Furtado
Concepção plástica: Paulo Reis
Desenho de luz: Cristina Piedade
Construção de cenário: André Bessa
 

Música ao vivo:

João Cabrita - sax e direcção de sopros 
Miguel Marques - sopro
Pedro Vidal - guitarra e direcção da banda
Nuno Sarafa - bateria e percussão
Pedro Pinto - contrabaixo

 

Sinopse: O "Baile" é um exercício de cumplicidade entre cinco mulheres-intérpretes e uma banda, que se encontram em cena. Uma sucessão de números musicais e de quadros visuais. Histórias também em jeito de canções, que rendem homenagem à alegria. Mas eis que vem a maldade por entre a melodia a fazer lembrar o mundo. E vai-se instalando nos espaços vazios como uma inundação. Um mal que é extremo e que precisa de um bem profundo e radical. Mas que difícil que isso é: o discurso sem cinismo, a comunicação de algo puro, de sorriso na cara. O espaço, que foi talvez um salão de baile, apresenta-se agora vazio, feito de estranhas e absurdas memórias e desejos, numa festa, como dentro de um sonho, que se celebra, enquanto se espera...
 
 

 

10
Set15

TEATRO: Uma Mulher sem Importância (Teatro Maria Matos, Lisboa - 10 a 19 Setembro)

mulher sem importancia.jpg

 
Autoria: Oscar Wilde (Irlanda, 1854 - 1900)
Encenação: Joaquim Horta
Interpretação: Cláudia Gaiolas, Joana Bárcia, José Mata, Lia Gama, Maria João Abreu, Miguel Damião, Miguel Costa, Paula Diogo, Raul Oliveira, Rita Durão e Ruben Tiago
Cenografia: Fernando Ribeiro
Figurinos: José António Tenente
Desenho de luz: Daniel Worm D’Assumpção
Co-produção: Maria Matos Teatro Municipal e Truta
Tradução: Carla Morais Pires
 
 
 
Sinopse: A companhia lisboeta Truta regressa ao Teatro Maria Matos para estrear um clássico da literatura dramática britânica: "Uma Mulher sem Importância", de Oscar Wilde. Nesta peça, uma crítica cortante e divertida à alta sociedade londrina de finais do século XIX, um conjunto de personagens dão vida a um argumento aparentemente trivial, que se desenrola num ambiente frívolo, mas que se revela profundamente lúcido. Apesar de narrar a história do ambicioso Gerarg Arbuthoth, é com as personagens femininas ― como a de Miss Hester, americana e irreverente, ou de a Lady Caroline, a verdadeira "chefe de família" ― que Wilde agita a tradição vigente e subverte os papéis sociais do homem e da mulher da época. É nesta agitação que o encenador Joaquim Horta encontra a possibilidade de questionamento das representações tradicionais do género feminino, reconhecendo no texto uma actualidade pertinente. 

 

10
Set15

DOC TV: Os Primitivos Portugueses (RTP2 - 23h45)

primitivos portugueses.jpg

 

Realização: Bernardo Pinto de Almeida

Produção: Filbox

 

Sinopse: Documentário sobre a Arte Portuguesa dos sécs. XV e XVI, com roteiro inspirado pela exposição "Os Primitivos Portugueses", organizada no Museu Nacional de Arte Antiga. Filmado em todo o país, nos locais em que existem obras daquele período que devam ser referenciadas. A partir de depoimentos especializados de historiadores de arte e da cultura, de filmagens de pormenor e gerais das principais obras da época, na pintura e na arquitectura, de lugares, cidades e museus portugueses, faz-se um itinerário fílmico aprofundado sobre este período decisivo da arte e da cultura portuguesas.

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