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18
Ago15

Festival Paredes de Coura (Praia Fluvial do Taboão - 19 a 22 Agosto/SIC Radical)

paredes coura 2015.png

 

 

http://www.paredesdecoura.com/

 

De 19 a 22 de Agosto, a Praia Fluvial do Taboão, em Paredes de Coura, volta a receber o Festival Paredes de Coura. A SIC Radical acompanha o Festival Paredes de Coura, durante os quatro dias, com emissões especiais ao final da tarde e à noite.

 

18
Ago15

EXPOSIÇÃO: Caprichos de Goya (Caves Cálem, Vila Nova de Gaia - até 1 de Novembro)

caprichos goya.jpg

 

Até 1 de Novembro, as Caves Cálem, em Vila Nova de Gaia, recebem a exposição de gravuras Caprichos de Goya.

 

Nas Caves Cálem, as gravuras de Francisco de Goya y Lucientes convivem com 150 anos de história da cidade de Vila Nova de Gaia e compõem uma exposição que convida a olhar para a sociedade espanhola do século XVIII. Caprichos desafia o público a reflectir sobre se os temas destacados por Goya, como a pobreza, as minorias, as superstições, a desigualdade de géneros ou a descriminação no acesso à cultura, ainda se mantêm actuais.

 

A par com a exposição, pode programar uma visita às Caves Cálem, usufruindo do preço combinado. Localizadas na mais bela área de Vila Nova de Gaia, com o Rio Douro em frente e uma fantástica panorâmica sobre a cidade histórica, as Caves Cálem têm mais de 150 anos de história e vários prémios recebidos, dos quais se destacam o "Best of Wine Tourism" (de arquitectura e de Wine tourism services) e "Best Choice 2015". Com 200.000 visitantes em 2014, as Calém são as caves de vinho do Porto mais visitadas por portugueses e estrangeiros.

 

No fim, assista ao espectáculo de Fado! Símbolo da cultura nacional, e cantado por mulheres e homens acompanhados à guitarra, o Fado é Património Imaterial da Humanidade mas, sobretudo, é a própria alma lusitana.

18
Ago15

EXPOSIÇÃO: TAP Portugal: A Imagem de um Povo (MUDE - Lisboa/ até 1 Novembro)

Expo_70_anos_TAP.jpg

 

 

A exposição TAP PORTUGAL: A IMAGEM DE UM POVO. IDENTIDADE E DESIGN DA COMPANHIA AÉREA NACIONAL 1945-2015 debruça-se sobre o design da companhia aérea nacional, de 1945 à actualidade, evidenciando o contributo para a identidade da TAP e para a consolidação da imagem de uma companhia de aviação moderna, experiente, segura e competitiva, decididamente ao serviço do povo português e das comunidades espalhadas pelo mundo.


Cinco núcleos cronológicos registam evolutivamente os cinco logótipos que a companhia usou até hoje, realçando em cada um a estreita relação da TAP com os diferentes contextos ideológicos e político-económicos, com a chegada de novos aviões ou a inauguração de novas linhas, a par com a evolução das outras companhias de bandeira internacionais. Em cada núcleo, apresentam-se diversos suportes de comunicação, uniformes, campanhas publicitárias, interiores de aviões, loiças e cutelaria de bordo. Incluem-se propostas que não foram concretizadas, mas igualmente importantes, e é dado particular destaque a esboços, maquetas e artes finais, colocados lado a lado com os resultados impressos e/ou os produtos finais.
Os objectos expostos pertencem na sua maioria ao acervo do Museu da TAP. As restantes proveniências encontram-se assinaladas. Núcleos autorais destacam alguns dos muitos designers, agências de publicidade e artistas plásticos cuja acção foi particularmente relevante para a construção da imagem, simultaneamente moderna e tradicional, de uma companhia e de um país.


Três núcleos temáticos intersectam o discurso cronológico. O primeiro, dedicado às Lojas e Delegações da TAP, mostra a importância destes lugares de representação da companhia e de comunicação do próprio país. Para evocar a presença das artes, uma constante em todas as lojas, foi reconstituído
 parcialmente o mural de azulejos da autoria de Querubim Lapa proveniente da antiga Loja da TAP na Praça Marquês de Pombal. É também apresentada a escultura de Figueiredo Sobral e as tapeçarias de Maria Keil e Fernando Lemos. Os outros dois núcleos demonstram como tem vindo a ser trabalhada e/ou construída a memória colectiva e os traços considerados distintivos da imagem e identidade do "ser português" e da portugalidade. Um discurso que revisita a memória da epopeia marítima portuguesa e a vasta experiência e conhecimento de um povo navegante que "deu novos mundos ao mundo", bem como de uma iconografia que trabalha as tradições populares e os costumes e que sublinha o ideário de um país soalheiro de gentes simples e hospitaleiras que sabem receber bem.


As peças em exposição traduzem o contributo do design para a consciencialização colectiva da TAP como símbolo nacional e para a identificação dos portugueses com a (sua) companhia de bandeira, assim como o modo como concorreu para a construção e disseminação da imagem de um povo e do seu país além-fronteiras durante os últimos 70 anos.

 

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