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24
Jul15

EXPOSIÇÃO: "Quarto Interior", de Francisco Sousa Lobo (Bedeteca da Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos, Amadora - 24 Julho a 26 Setembro)

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Integrada no ciclo programático "Os Cinco Sentidos da Banda Desenhada" da Bedeteca da Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos, na Amadora, cujas áreas de intervenção são: Ver, Fazer, Ler, Discutir, Pensar, e com curadoria de Pedro Moura, "Quarto Interior", de Francisco Sousa Lobo é a primeira exposição da área Ver. Ao mesmo tempo, é lançado um caderno para cada exposição, permitindo uma colecção destes exemplares.

 

Composta por diversas pranchas de obras de Francisco Sousa Lobo, autor de BD português que vive e trabalha em Londres, esta exposição retrospectiva, "Quarto Interior", cujo título foi inspirado no título do poema de Fiama Hasse Pais Brandão, é composta por diversas obras do artista, essencialmente dos últimos anos, como "O Desenhador Defunto" (Chili com Carne, 2013), "I Like your Art Much" (Auto-edição, 2015), "O Problema Francisco" (Fundação Calouste Gulbenkian, 2015) ou "A Private View" ("Art Review", 2014).

 

O trabalho do autor explora a autobiografia e a instrospecção mas também a ficção; faz igualmente reflexões profundas sobre a arte da banda desenhada.

 

Quarto Interior

Na cómoda algumas gavetas

com os caprichosos guinchos da madeira

não só entoavam sons como aspergiam

o ar de antiquíssima alfazema.

Moviam-se devagar para o regaço,

aceitavam escassamente a luz,

gemiam até estancarem

abertas e exalarem

por fim a plena

onda de aroma

 

(Fiama Hasse Pais Brandão)

 

Francisco Sousa Lobo nasceu em 1973 e vive em Londres desde 2005. Faz BD desde 1980. Estudou e exerceu arquitectura durante dez anos. Agora trabalha em artes plásticas e banda desenhada e não consegue distinguir já bem as duas coisas. Expõe em Inglaterra e Portugal. Está a tirar o doutoramento (arte) em Goldsmiths College e colaborou com vários jornais universitários e com o Público. Também publica nas áreas da crítica artística e estética.

 

24
Jul15

WEBSERIE DOCUMENTAL: A Scene called Barcelos (24 a 26 Julho - redbull.pt)

ep02.mov.Still001.jpg

 

"A Scene called Barcelos" é uma webseries documental que mergulha na história musical recente da cidade de Barcelos através de três episódios diários durante o festival Milhões de Festa. O objectivo? Procurar a energia que está por detrás do forte movimento cultural Barcelense, desde os anos 90 até hoje. Como é que esta cidade, longe de ser um grande pólo urbano, conseguiu germinar tanto talento e materialização? Tudo isto parece precisamente ser causa e consequência de um dos mais míticos festivais do underground português, o Milhões de Festa, que vai este ano na sua 6ª edição.

 

Numa viagem pelo passado e pelo presente, contada na primeira pessoa pelos pioneiros das bandas que moldaram a scene que hoje é chamada "a Seattle portuguesa", pode descobrir-se a inusitada riqueza cultural da cidade que abriga o mítico festival Milhões de Festa de há 4 anos para cá.

 

"Barcelos era um vulcão que expelia bandas cá para fora"  é a frase-chave do episódio inaugural, "Infection" (online a 24/07), no qual se ouvem testemunhos sobre a música experimental e iconoclasta que se fazia na cidade nos anos 90. Teenagers ensaiavam, trocavam K7s - qualquer coisa muito forte parecia ter nascido e estar a crescer exponencialmente.

 

Com o Milhões de Festa a dar os primeiros passos, tudo parece ganhar forma no segundo episódio, "Explosion"(online a 25/07). Como o nome indica, retrata-se aqui o culminar de uma semente plantada pela comunidade musical Barcelense: a Lovers & Lollypops de Fua começa a lançar discos e o Milhões faz acontecer momentos inesquecíveis com Mark E Smith ou Earthless enquanto cimenta uma presença inclusiva, que namorisca com vários estilos, do rap ao metal, passando pela electrónica.

 

Em "Conscience" (online a 26/07), o episódio final de “A Scene called Barcelos", chega-se à conclusão que há uma inegável relação simbiótica entre a scene e o festival Milhões de Festa: alimentam-se mutuamente. Artistas locais, influenciados pela força fundadora das bandas dos 90s, influenciam agora, por sua vez, as novas gerações. Barcelos é uma espécie de Meca do verdadeiro underground, onde não há cartazes e concertos todos os dias – mas há gente que, ao pegar na guitarra para combater o tédio, sem reparar, vai escrevendo mais uma linha da história da inovação sónica nacional.

 

Para ver em www.redbull.pt 

24
Jul15

CINE TV: A Esperança está onde menos se espera (RTP1/ domingo, 26 - 21h15)

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Ano: 2009

Realização: Joaquim Leitão

Argumento: Tino Navarro, Manuel Arouca

Elenco: Carlos Nunes, Virgílio Castelo, Ana Padrão, Alcídia Vaz, José Carlos Cardoso

 

Sinopse: Lourenço é filho de Francisco Figueiredo, um treinador de futebol que começa a construir uma carreira de sucesso. Tudo corre bem aos Figueiredo: a equipa de Francisco vai à final da Taça de Portugal e Lourenço vai receber o prémio de melhor aluno de um dos melhores e mais caros colégios da zona de Cascais. Mas tudo começa a correr mal. Francisco é despedido e Lourenço tem de deixar o Colégio e passar a frequentar uma Escola Secundária oficial cujos alunos são predominantemente da Cova da Moura. Lourenço, ao mesmo tempo que luta para se integrar numa nova e dura realidade, vai também ajudar o pai a recuperar a dignidade perdida. E a esperança está onde menos se espera...

 

24
Jul15

TV: Hélder Moutinho - Um Fado na Mouraria (RTP2/ domingo, 26 - 14h45)

Um-fado-na-Mouraria.jpg

 

Poeta e intérprete único, Hélder Moutinho representa as raízes mais fortes do fado tradicional, um dos poucos artistas de fado que ainda está ligado às suas origens, onde tudo começou quando ele era apenas uma criança. De uma voz poderosa e rara profundidade emocional, Hélder Moutinho é a prova de que ser fadista é uma condição de vida.


A curta-metragem "Hélder Moutinho - Um Fado na Mouraria" retrata este ambiente único: a tradição das casas de fado, o respeito pelos anciãos, a condição de ser fadista, o sentido de laços familiares que só o mais puro amor pela música ajuda a crescer.


"Hélder Moutinho - Um Fado na Mouraria" é o retrato de como o fado exulta a transformação de quem o ouve. Convidados especiais: Bela, Celeste Rodrigues, Gaspar Varela Silva (guitarra portuguesa), Judite Marceneiro, Tony Carolas e Rosinha de Braga.

24
Jul15

CINE TV: Linhas de Wellington (RTP2/ sábado, 25 - 22h50)

Linhas-de-Wellington.png

 

Ano: 2012

Realização: Valeria Sarmiento (Chile)

Produtor: Paulo Branco

Argumento e diálogos originais: Carlos Saboga

 

Elenco: Nuno Lopes, Victória Guerra, Soraia Chaves, Albano Jerónimo, Paulo Pires, Joana de Verona, José Meireles, Filipe Vargas, Adriano Luz, Afonso Pimentel, Carloto Cotta, Rita Martins, Sara Carinhas, Miguel Borges, Maria João Bastos, Marcello Urgeghe, João Arrais, Gonçalo Waddington, Diogo Dória, Elmano Sancho, João Villas-Boas, Pedro Ferreira, Miguel Monteiro, Pedro Lacerda, João Saboga, Ricardo Aibéo, Manuel Wiborg, Dmitry Bogomolov, Francis Braddell-Dawson (Portugal), Vincent Perez, Melvil Poupaud, Mathieu Amalric, Catherine Deneuve, Miriam Heard, Michel Piccoli, Malik Zidi, Jemina West, Isabelle Hupert, Elsa Zylberstein, Christian Vadim, Chiara Mastroianni, Lucrèce Carmignac (França), John Malkovich (EUA), Marisa Paredes (Espanha)

 

Sinopse: Em 27 de Setembro de 1810, as tropas francesas, comandadas pelo marechal Massena, são derrotadas na Serra do Buçaco pelo exército anglo-português do general Wellington. Apesar da vitória, portugueses e ingleses retiram-se a marchas forçadas diante do inimigo, numericamente superior, com o objectivo de o atrair a Torres Vedras, onde Wellington fez construir linhas fortificadas dificilmente transponíveis. Simultaneamente, o comando anglo-português organiza a evacuação de todo o território compreendido entre o campo de batalha e as linhas de Torres Vedras, numa gigantesca operação de terra queimada, que tolhe aos franceses toda a possibilidade de aprovisionamento local. É este o pano de fundo das aventuras de uma plêiade de personagens de todas as condições sociais – soldados e civis; homens, mulheres e crianças; jovens e velhos -, arrancados à rotina quotidiana pela guerra e lançados por montes e vales, entre povoações em ruína, florestas calcinadas, culturas devastadas. Perseguida encarniçadamente pelos franceses, atormentada por um clima inclemente, a massa dos foragidos continua a avançar cerrando os dentes, simplesmente para salvar a pele, ou com a vontade tenaz de resistir aos invasores e rechaçá-los do país, ou ainda na esperança de tirar partido da desordem reinante para satisfazer os mais baixos instintos. Todos, quaisquer que sejam o seu carácter e as suas motivações – do jovem tenente idealista Pedro de Alencar, passando pela maliciosa inglesinha Clarissa Warren ou pelo sombrio traficante Penabranca, até ao vindicativo sargento Francisco Xavier e à exuberante vivandeira Martírio -, convergem por diferentes caminhos para as linhas de Torres, onde o combate final deve decidir do destino de cada um.

 

 

 

24
Jul15

TV: GNR + GNR no Pavilhão Atlântico (RTP1/ sábado, 25 - 21h55)

 

A banda de Rui Reininho, Toli César Machado e Jorge Romão (GNR - Grupo Novo Rock) subiu ao palco do Pavilhão Atlântico, em Lisboa, com a banda sinfónica da Guarda Nacional Republicana (GNR), para celebrar 25 anos de música.


O rock vanguardista e peculiar dos GNR e a tradição secular da Banda Sinfónica da GNR num concerto memorável!

 

24
Jul15

DOC TV: Camilo de Oliveira (RTP1/ sábado, 25 - 11h50)

camilo oliveira.jpg

 

Popular, versátil, carismático, Camilo de Oliveira é uma referência na história da comédia e do teatro de variedades em Portugal.


Natural da Figueira da Foz, nasceu literalmente em palco, no dia 23 de Julho de 1924, quando a sua mãe representava uma das peças do Grupo Caras Direitas, que pertencia à sua avó. Mais tarde, com apenas 9 anos, estreia-se no grupo de teatro da família - uma das companhias itinerantes mais conhecidas do seu tempo - e o talento do jovem actor depressa se faz notar.


Conhecido pelo seu rigor e profissionalismo, Camilo contracenou com grandes actores portugueses ao longo da sua carreira. De Beatriz Costa a Raul Solnado, foi com Ivone Silva que protagonizou a inesquecível dupla "Agostinho e Agostinha" no Sabadabadu da RTP, no início dos anos 80.


Beneficiando de enorme popularidade junto de várias gerações de público, as sucessivas séries do impagável "Camilo" constituíram sempre grandes êxitos de audiência. Neste documentário, ao longo de 50 minutos, Camilo revela-se e fala das memórias de infância, dos seus grandes amores e dos momentos mais marcantes da sua carreira.

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