"A Cidade na Ponta dos Dedos" - Casa de Chá da Boa Nova/ Fernando Pessoa Xperience/ Almanaque
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Na Beira Alta podemos ver um povo que ainda tem o cantar bem vivo na sua vida. Ainda que envelhecidos, os bailes de roda ainda estão muito presentes na memória das gentes. Da persistência em tocar um instrumento ao cantar sempre ligado a um trabalho duro podemos ver os toques simples dos pastores numa cana à beleza da polifonia, o refazer de uma banda filarmónica, cantos religiosos e um tocador que toca sete instrumentos ao mesmo tempo.
Editora: Dom Quixote
Sinopse: «Um hotel é um mundo pequeno feito à imagem do outro maior. Nós garantimos que a escala permaneça justa, sem nada aumentar ou reduzir. Não nos peçam para corrigir o que vai torto ou torcer o que anda certo. Servimos os nossos hóspedes e damos-lhes a importância que merecem, ou que podem pagar. O resto pertence à justiça ou à igreja, não somos juízes nem padres. Somos artífices do detalhe e da memória, e não nos peçam mais.»
Num grande hotel, as paredes têm ouvidos e os espelhos já viram muitos rostos ao longo dos anos: homens e mulheres de passagem, buscando ou fugindo de alguma coisa, que procuram um sentido para os dias. Num quarto pode começar uma história de amor ou terminar um casamento, pode inventar-se uma utopia ou lembrar-se a perna perdida numa guerra, pode investigar-se um caso de adultério ou cometer-se um crime de sangue.
Em três épocas diferentes, entre guerras que passaram e outras que hão-de vir, as personagens de Se Eu Fosse Chão - diplomatas, políticos, viúvos, recém-casados, crianças, actores, prostitutas, assassinos e até alguns fantasmas - contam histórias a quem as queira escutar.
Nuno Camarneiro nasceu na Figueira da Foz em 1977. Licenciou-se em Engenharia Física pela Universidade de Coimbra, trabalhou no CERN e doutorou-se em Ciência Aplicada ao Património Cultural pela Universidade de Florença. Actualmente desenvolve a sua investigação na Universidade de Aveiro e é docente no Departamento de Ciências da Educação e do Património da Universidade Portucalense. Em 2011 publicou o seu primeiro romance, No Meu Peito Não Cabem Pássaros, saudado pela crítica, publicado também no Brasil e em França. Foi o primeiro autor escolhido pela Biblioteca Municipal de Oeiras para participar no Festival do Primeiro Romance de Chambéry, em França. Publicou um texto na prestigiada Nouvelle Revue Française na rubrica Un mot d’ailleurs e tem diversos contos em revistas nacionais e estrangeiras. Em 2012 venceu o Prémio Leya com o romance Debaixo de Algum Céu, já traduzido em italiano e brevemente em francês. Mantém, desde 2009, o blogue Acordar um Dia, no qual tem vindo a publicar a sua poesia e micronarrativa.
Pelo sexto ano consecutivo, as Memórias da História dão lugar à recriação dos mais importantes momentos do passado de Torres Novas. Este ano, sob o tema «A Carta do Povoador», recuamos até 1190, invocando o foral atribuído pelo rei D. Sancho I à vila de Torres Novas.
No Verão de 1190, Torres Novas sofria a sua última grande provação às mãos de um exército mouro, vendo as suas muralhas e habitações saqueadas pelos homens de Ibn Iussuf, o "Almansor". Os conquistadores apoderaram-se do castelo, deixando sair os ocupantes. No Outono seguinte, e já livre do domínio árabe, a localidade era então feita vila por vontade d'El Rei D. Sancho, que promoveu a sua reconstrução e repovoamento e lhe concedeu o seu primeiro foral, instituindo um direito público reconhecido por conquistadores e populações e concedendo às organizações concelhias poderes delegados. Nesse âmbito, D. Mendo Extrema é nomeado pelo rei primeiro alcaide-mor do castelo e das terras do Almonda.
Estavam, assim, criadas as condições para que a jovem vila pudesse crescer em população e património, de acordo com os preceitos e regimentos do segundo rei de Portugal.
É este o cenário que a edição de 2015 das Memórias da História pretende desenhar através de momentos de recriação histórica, actividades lúdicas, performances musicais e teatrais que criam o ambiente certo para uma viagem única ao mundo medieval. Venha viver e experimentar o quotidiano da Idade Média no coração de Torres Novas!
Nos dias 3 e 4 de Junho, " Os Filhos do Rock" regressam à grelha da RTP1, com a exibição do Lado A e do Lado B da série.
As imagens são inéditas e mostram o ambiente que se viveu entre a equipa durante a gravação da série de 26 episódios. Os dois episódios de making of agora divulgados representam, respectivamente, o Lado A e o Lado B e incluem entrevistas com o realizador e com os actores. A realização do making of é de Mercês Tomaz Gomes.
A série, com autoria e realização de Pedro Varela, recebeu recentemente o prémio de Melhor Programa de Ficção do Prémio Autores 2015. Também os actores foram galardoados com prémios a propósito de "Os Filhos do Rock": João Tempera foi considerado o Melhor Actor pelos Troféus Televisão TV7 Dias 2015; e Eduardo Frazão e Filipa Areosa foram reconhecidos como Actores Revelação pelos Prémios Lumen.
A série "Os Filhos do Rock", uma produção da Stopline Films, foi exibida na RTP1 entre 8 de Dezembro de 2013 e 7 de Junho de 2014 e pode ser revista, na íntegra, na RTP Play. A série narra a história da geração que atravessou a década de 1980, a época de efervescência do rock português. Ao longo dos episódios, são recordados grandes nomes da música portuguesa como Xutos e Pontapés, UHF, Rui Veloso, Heróis do Mar, António Variações, Jorge Palma, entre muitos outros, ao mesmo tempo que acompanhamos a carreira d'Os Barões, banda criada propositadamente para a série.
O making of da série "Os Filhos do Rock" será exibido esta 4ª, às 00h50, e 5ª feira, às 01h20, na RTP1.
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