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alma-lusa

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27
Mar15

Festa do Jazz do São Luiz (Teatro São Luiz - Lisboa/ 27 a 29 Março)

 

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De 27 a 29 de Março, em três palcos e um pouco por todos os cantos do teatro, vão poder ouvir-se os grandes instrumentistas - nacionais e internacionais - num vasto programa que inclui também a actuação de mais de uma centena de músicos dos combos das escolas de todo o país que competem pelo mais relevante prémio nacional do género: o reconhecimento dos seus pares.

Rainer Temple, Linanyberg Band, André Santos, "Ogre" de Maria João, Gileno Santana e o seu muito aclamado álbum "Metamorphosis", Demian Cabaud Trio ou Desidério Lázaro são apenas alguns exemplos dos nomes que compõem o cartaz deste ano.

À parte dos concertos, estão ainda previstas duas masterclasses: por Leo Genovese, dia 28, e por Tony Malaby, dia 29 (ambas às 15h).

 

Ver Programação AQUI

27
Mar15

Fernanda Montemor (1935 - 2015)

FERNANDA MONTEMPOR.jpg

 

Faleceu esta quinta-feira, aos 80 anos, a actriz Fernanda Montemor.

 

Fernanda Janeira de Sobral Pereira, que adoptou Montemor como apelido artístico, estudou Teatro no Conservatório Nacional, em Lisboa. Estreou-se profissionalmente, na década de 1950, no Teatro Ginásio, tendo passado depois pelo Teatro do Povo, Teatro da Trindade, Teatro do Gerifalto e pelo Teatro Infantil de Lisboa. Pertenceu ainda ao elenco do Teatro-Estúdio de Lisboa e passou ainda pelo Teatro Nacional D. Maria II, mas foi com grupos independentes que mais trabalhou, do Grupo 4 ao Teatro Aberto e do Teatro Ibérico aos Artistas Unidos.

 

Com uma carreira fortemente ligada ao teatro, Fernanda Montemor trabalhou também em televisão. Fez teatro televisivo, com peças de Shakespeare, Molière, Dickens, Marivaux, entre outros, e entrou nas séries "Zé Gato" e "Duarte & Companhia", na RTP1. Mas a sua personagem mais marcante, e que a tornaria conhecida do público, em especial da geração mais nova, foi a Avó Chica, da série infanto-juvenil "Rua Sésamo", exibida na década de 90, na RTP1.

 

Mais recentemente, participou em séries e novelas como "Sozinhos em Casa" (RTP1), "Super Pai" (TVI), "Amanhecer" (TVI) ou "Ana e os Sete" (TVI). Um dos seus últimos trabalhos foi na mini-série histórica "Noite Sangrenta", da RTP1, em 2010.

 

Em 2006, quando integrava o elenco da peça "A mais velha profissão do mundo", no Teatro Nacional D. Maria II, foi distinguida pela então ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, com a Medalha de Mérito Artístico.

27
Mar15

ESTREIA TV: Etiquetados (Canal História - 23h30)

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Este programa explora os tópicos, estereótipos e preconceitos da nossa sociedade. Usamo-los todos os dias. Compreendemos o mundo através deles. Nada escapa ao processo de rotulagem: pessoas, instituições e até países. Mas serão reais? Serão infundados? Só a História tem a resposta.

 

O poder da imaginação (23h30)

 

Costumamos pensar que os portugueses e os espanhóis são tradicionalmente mais criativos do que racionais. Será que isto significa que estamos todos menos dotados para assumir responsabilidades? Neste episódio, descobriremos que, ao longo da História, temos sido tão racionais quanto criativos.

 

Aventureiros e vigaristas (23h55)

 

Ao imaginarmos os nossos exploradores e conquistadores dos sécs. XV e XVI, pensamos que os ibéricos têm tendência inata para a cobiça, luxúria e aventura. Neste episódio, descobriremos que os nossos antepassados eram profissionais empreendedores, qualificados e responsáveis.

 

O programa "Etiquetados" estreia esta noite, com episódio duplo. Sextas-feiras, às 23h30, no Canal História.

 

27
Mar15

DEBATE TV: A Vida no Palco (RTP2 - 23h00)

RTP2 - A vida no palco

 

Um programa de debate, moderado pela actriz e encenadora Isabel Medina, com quatro intervenientes ligados ao teatro: o cenógrafo Bruno Motta, o encenador Daniel Gorjão, o dramaturgo Mickael Oliveira e a actriz Teresa Tavares.


A vida de quem ganha a vida num palco é o melhor tema de conversa para comemorar este Dia Mundial do Teatro.

27
Mar15

GRANDE ENTREVISTA - Maria Conceição (RTP Informação - 22h30)

RTP Informação - Grande Entrevista - Maria da Conceição

 

Nesta edição extra da Grande Entrevista, a convidada é Maria Conceição, uma portuguesa que procura tirar as crianças e famílias da pobreza no Bangladesh.

É uma história de vida extraordinária. Esta portuguesa decidiu deixar uma marca no mundo ajudando as crianças mais pobres do Bangladesh a escapar a um destino de miséria. O que a motiva? Como financia os seus projectos? Qual é a sua relação com Portugal? Maria Conceição conversa com Vítor Gonçalves, numa Grande Entrevista especial.

 

27
Mar15

ESTREIA TV: A Última Ceia (Canal História - 21h55)

ultima ceia.jpg

 

O Canal História estreia o programa "A Última Ceia". Pelo terceiro ano consecutivo, o canal lança um desafio único e exclusivo a três dos chefes mais inovadores do nosso país, para a recriação da ementa da Última Ceia, de acordo com o seu estilo e visão pessoal.

 

Os chefes Kiko Martins, Miguel Castro e Silva e Pedro Almeida são os protagonistas desta edição e da recriação da ceia mais famosa da História, juntamente com a colaboração do gastrónomo Duarte Calvão que, pela primeira vez, terá oportunidade de provar e comentar cada ementa em directo, juntamente com o seu criador.

 

Este programa será exibido esta noite, às 21h55, no Canal História. De 27 de Março a 6 de Abril, as ementas recriadas estarão disponíveis nos restaurantes de cada um dos chefes: "O Talho", Lisboa (Kiko Martins); "De Castro Flores", Lisboa (Miguel Castro e Silva) e "Midori", Penha Longa Resort - Sintra (Pedro Almeida).

 

26
Mar15

Luís Miguel Rocha (1976 - 2015)

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Faleceu hoje, aos 39 anos, vítima de cancro, o escritor Luís Miguel Rocha. Em 2009, tornou-se o primeiro autor português a entrar para o top dos livros mais vendidos do jornal norte-americano The New York Times.

 

Luís Miguel Rocha nasceu em Fevereiro de 1976, no Porto. Foi repórter de imagem, tradutor e guionista. O autor, que viveu dois anos em Londres, dedicou-se à escrita, em 2005, e iniciou uma carreira literária de sucesso internacional. O primeiro livro que publicou foi Um País Encantado (2005), seguindo-se O Último Papa (2006), Bala Santa (2007), A Virgem (2009), A Mentira Sagrada (2011), A Filha do Papa (2013) e A Resignação (2014).

 

As obras de Luís Miguel Rocha estão publicadas em mais de 30 países. O seu livro O Último Papa foi um best-seller internacional, com mais de meio milhão de exemplares vendidos em todo o mundo e entrada para o top do The New York Times. O Último Papa foi o início de uma tetralogia sobre os meandros do Vaticano, a que seguiram A Bala Santa, A Mentira Sagrada e A Filha do Papa.

 

 

 

26
Mar15

LETRAS LUSAS: "Estrangeira a mim mesma", de Léa Ferreira

 

estrangeira a mim mesma.png

 

Sinopse: O romance trata da história de Sophie Pereira, nascida em França de pais portugueses emigrados nos anos 70, e que é uma jovem em busca de si mesma. Ao longo do romance, acompanhamos o seu dia-a-dia, o seu novo início em que vai ser confrontada com o seu passado e a sua dificuldade em lidar com as suas origens. É com uma pitada de humor  que vamos assistindo às suas interrogações e ao desenvolvimento das suas relações. A sua história entrelaça-se com lembranças de familiares que emigraram nos anos 70 e explicita o que vivem os luso-descendentes dessa geração, como também trata da dura realidade dos jovens portugueses que, também hoje, são constrangidos a emigrar por causa da crise económica destes últimos anos. 

 

            “Não me apresentei. Chamo-me Sophie da Silva Pereira e tenho uma vida, como dizer, em filigrana. Já um nome estrangeiro e um apelido lusitano anunciam um entrançado de culturas. 

            Já que começámos a falar das várias personagens, diria que podemos ir adiante com as várias categorias da narrativa para que fique despachado, pois nunca suportei as análises de texto. 

            Quando. Tenho bem pouco a dizer. Sou filha do mau gosto dos anos 80. Relembro os penteados volumosos, as camisolas grossas e largas, a Mercedes com que fazíamos a viagem de Paris a Portugal no calor dos primeiros dias de agosto. Tínhamos uma modelo 240D, cor de laranja dúbio com, obviamente, os tampões das rodas da mesma cor. O seu interior era em couro e podem, por isso, imaginar como era voltar para dentro do carro depois de uma paragem para comer o farnel em pleno deserto castelhano ao início da tarde. Fui adolescente nos fluorescentes e eletrónicos anos 90. Tive de assistir à proliferação das americanices televisivas que procriaram Dylans e Kellys por todo o lado e os famosos Kevins, particularmente apreciados pelas famílias portuguesas. Adulta, eis-me aqui, neste início de terceiro milénio em que o mundo é um mercado e em que a vida de cada um depende das cotações da bolsa e das intrigas dos economistas, já para não falar das indústrias alimentares e farmacêuticas. 

            Onde. Algures pelo mundo. Pelo mundo que é do meu conhecimento direto, isto é, a Europa ocidental. Encontro-me no sul da França. Mas fiquem já a saber que este dado é irrelevante. Estou aqui como poderia estar em Tuvalu ou nas ilhas Malvinas ou Quirimbas. Pouco importa. Não estou no meu país, estou longe das minhas origens, da minha cultura. Já nasci afastada, estou fora e com certeza hei de morrer apartada. É esta a verdade. Considero, neste caso, que para onde a sorte me levou não tem importância. Não o desejei, não o escolhi. Apenas o sofri e deixei-me levar. Por isso, onde estou? Não no meu país. Gostaria de poder dizer que onde me encontro é nenhures. Não sei porquê, gosto deste advérbio, é bem português. Mas, infelizmente, estou algures e nesse algures não tenho raízes. 

            Como, é que não sei explicar. Como é que chegamos a este ponto? Como é que tudo isto vai acabar? A ação é algo difícil de definir. Não há linearidade. Há apenas uma história que se encaixa num presente, um passado que se alterna com a minha vida, um futuro que se encadeia com o que sou.”

Lojas online onde o livro está disponível em formato digital: Amazon e Kobobooks

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Léa Ferreira nasceu em França de pais portugueses. Cresceu na região parisiense, mas prosseguiu os estudos universitários em Portugal onde se licenciou em Português-Francês. Desde muito jovem escreve contos e romances que foi partilhando com amigos e professores. Perante a oportunidade oferecida pelas plataformas de auto-publicação, decidiu lançar o seu primeiro romance Estrangeira a mim mesma. Desde 2007 ensina Língua Portuguesa na Universidade de Pádua, em Itália.

26
Mar15

CINE ESTREIA: "Amor Louco" c/ Hana Sofia Lopes

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País: Áustria

Realização: Jessica Hausner

Elenco: Christian Friedel, Birte Schnoeink, Stephan Grossmann, Katharina Schuttler, Hana Sofia Lopes (Luxemburgo/Portugal)

 

Sinopse: Berlim, período Romântico. O jovem poeta Heinrich quer conquistar a inevitabilidade da morte através do amor, mas não consegue convencer Marie, a prima céptica, a juntar-se ao pacto de suicídio. Enquanto tenta aceitar esta recusa, inefavelmente irritado com a insensibilidade da prima perante os seus mais profundos sentimentos, Heinrich conhece Henriette, a esposa de um empresário seu conhecido. A subsequente proposta de Heinrich à atraente mulher começa por ter escasso encanto, pelo menos até Henriette descobrir que tem uma doença incurável. "Amor Louco" é uma comédia romântica livremente baseada no suicídio do poeta alemão Heinrich von Kleist, em 1881.

 

O filme austríaco "Amor Louco" tem no elenco a actriz luso-luxemburguesa Hana Sofia Lopes. Filha de portugueses, Hana Sofia Lopes nasceu no Luxemburgo, em 1990. Cresceu no Grão-Ducado mas, quando decidiu estudar Teatro, escolheu o Conservatório de Lisboa. Em Portugal, Hana Sofia Lopes participou nas séries "Overacting" (SIC Radical, 2013) e "Os Filhos do Rock" (RTP1, 2013/14).

 

Hana-Sofia-Lopes.png

Hana Sofia Lopes

 

26
Mar15

DIA MUNDIAL DO TEATRO - Um livro e dois espectáculos (Teatro Municipal Joaquim Benite, Almada - 27 Março)

Luis Miguel Cintra - Cinco Conversas em Almada.jpg

 

O Dia Mundial do Teatro comemora-se a 27 de Março e, para assinalar a data, esta sexta-feira, o Teatro Municipal Joaquim Benite, em Almada, irá receber o lançamento do livro Luís Miguel Cintra: Cinco conversas em Almada, às 19h30 (com a presença de Luís Miguel Cintra) e, a partir das 21h30, realizam-se dois espectáculos gratuitos: Mana solta a gata, a partir de Adília Lopes, com encenação de António Pires; e Nossa Senhora da Açoteia, um texto de Luís Campião com encenação de Luís Vicente.

 

Os bilhetes são levantados no próprio dia, a partir das 14h30, na bilheteira do Teatro Municipal Joaquim Benite (máximo: dois bilhetes pessoa).

 

Mana solta a gata.jpg

"Mana solta a gata"

 

Nossa Senhora da Açoteia.jpg

"Nossa Senhora da Açoteia"

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