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04
Fev15

ACTORES LUSOS - Albano Jerónimo

ALBANO JERONIMO.jpg

 

 

Naturalidade: Alhandra (Vila Franca de Xira) (1979)

 

Albano Jerónimo estudou na Escola Superior de Teatro e Cinema e estreou-se profissionalmente em 2001. Com uma carreira dividida pela televisão, teatro e cinema, podemos vê-lo actualmente na telenovela "Mulheres", na TVI, e, em breve, nas salas de cinema nacionais, no filme "Gelo". Neste momento, Albano Jerónimo encontra-se a rodar um filme luso-alemão, "Fado".

 

                            Cinema - "O Fascínio" (2003)

 

                        TV - "Inspector Max" (TVI - 2004)

 

                      TV - "Ninguém como Tu" (TVI - 2005)

          

                      TV - "Tu e Eu" (TVI - 2006/7)

 

                  TV - "Vila Faia" (RTP1 - 2008/9)

    

                       TV - "Liberdade 21" (RTP1 - 2008/11)

 

                     Teatro - "Menina Júlia" (2009)

 

               Teatro - "Um Eléctrico Chamado Desejo" (2010)

 

            Cinema - "A Morte de Carlos Gardel" (2011)

 

               Teatro - "Azul Longe nas Colinas" (2011)

 

                         TV - "Intriga Fatal" (TVI - 2012)

 

                        Cinema - "Florbela" (2012)

 

                   Cinema - "Assim Assim" (2012)

 

            Cinema - "Linhas de Wellington" (2012)

 

                 TV - "Linhas de Torres" (RTP1 - 2012)

 

           Cinema - "O Frágil Som do Meu Motor" (2012)

 

              TV - "E Depois, Matei-o" (RTP1 - 2012)

 

           TV - "Perdidamente Florbela" (RTP1 - 2012)

 

           TV - "Dancin' Days" (SIC - 2012/13)

 

                 TV - "Os Filhos do Rock" (RTP1 - 2013/14)

 

                          Teatro - "Coriolano" (2014)

 

  Cinema - "O Mundo Cai aos Bocados (e ainda assim as pessoas apaixonam-se)" (2014)

 

                      TV - "Mulheres" (TVI - 2014/15)

 

                           Teatro - "Pocilga" (2015)

 

                        Cinema - "Gelo" (estreia brevemente)

 

04
Fev15

ESPECIAL GUERRA COLONIAL - A Guerra (RTP2 - 23h30)

guerra.jpg

 

Antes dos ataques da UPA, em Março, já o pânico dominava Luanda desde 4 de Fevereiro, quando centenas de angolanos assaltaram as prisões da cidade. A resposta portuguesa, civil e militar, leva o terror aos musseques. E a violência sem limites propaga-se a todos os grupos sociais, quando o 15 de Março lança o pavor em todo o norte. Angola reclama por apoio militar, mas Salazar só mandará "andar rápido e em força", depois de afastar Botelho Moniz, o general que, entretanto, tentara depô-lo.

 

A RTP2 volta a exibir o segundo episódio da primeira temporada de "A Guerra", série documental, da autoria de Joaquim Furtado, que mostra os dois lados do conflito.

03
Fev15

LUSOS NO MUNDO - David Santos (criador Diabólica/Matrafónica-La Louvière, Bélgica)

david santos diabólica.jpg

 

Chama-se David Santos, é um português nascido na Bélgica e criador da "Diabólica", uma pequena corneta que tem animado jogos de futebol por todo o mundo.

 

Filho de portugueses que emigraram para a Bélgica na época da ditadura, David Santos, de 32 anos, nasceu e cresceu naquele país, na localidade de La Louvière, a 50 km de Bruxelas. Quando a selecção belga se apurou para o Campeonato Mundial de Futebol 2014, a cabeça de David Santos começou a fervilhar, inspirando-se na famosa vuvuzela, popularizada no Mundial 2010 na África do Sul. Encontrou a buzina ideal em Espanha e juntou-se ao designer Fabio Lavalle para criar um modelo mais prático, fácil de transportar e que reproduz as cores das bandeiras nacionais. Depois de um concurso no Facebook, venceu o nome "Diabólica", inspirado na alcunha da selecção belga, "diabos vermelhos".

 

Inspirada nas bombas de gás, e com a particularidade de ser pequena e desmontável, a "Diabólica" produz dois sons distintos: um contínuo e outro intercalado, ambos com 98 decibéis. Na final da Liga Europa, em Turim, no passado mês de Maio, que opôs o Benfica ao Sevilha, a "diabólica" com as cores do clube encarnado invadiu a cidade italiana. Neste momento, já foram produzidas quase um milhão de "diabólicas". Com todo o sucesso alcançado, o português foi eleito cidadão do ano da região centro da Bélgica, pelo jornal La Nouvelle Gazette.

 

No Carnaval, a "Diabólica" chega a Portugal em versão "Matrafónica". A Câmara Municipal de Torres Vedras já encomendou cinco mil exemplares de "Matrafónicas", em cor-de-rosa fluorescente, para animar o Carnaval da cidade. No próximo mês de Maio, David Santos, que tem o sonho de viver em Portugal, abrirá o Paradise Hostel na Areia Branca, praia do concelho da Lourinhã onde sempre passou férias.

 

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"Diabólica" Portugal

 

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"Diabólica" Benfica

 

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"Matrafónica" (Carnaval Torres Vedras)

03
Fev15

ESPECIAL GUERRA COLONIAL: Quem Vai à Guerra (RTP2 - 23h30)

quem vai à guerra.png

 

Ano: 2011

Realização: Marta Pessoa

Produção: Real Ficção

Com: Ana Maria Gomes, Anabela Oliveira, Aura Teles, Beatriz Neto, Clementina Rebanda, Conceição Cristino, Conceição Silva, Cristina Pinto, Ercília Pedro, Fernanda Cota, Giselda Pessoa, Isilda Alves, Júlia Lemos, Lucília Costa, Manuela Castelo, Manuela Mendes, Margarida Simão, Maria Alice Carneiro, Maria Arminda Santos, Maria Augusta Filipe, Maria de Lourdes Costa, Maria Laura Silva, Maria Odete Barata, Maria Rosa Redondo, Natércia Neves, Rosa Serra

 

Sinopse: Entre 1961 e 1974, milhares de homens foram mobilizados e enviados para Angola, Moçambique e Guiné-Bissau para combater numa longa e mal assumida Guerra Colonial. Passados 50 anos desde o seu início a guerra é, ainda hoje, um assunto delicado e hermético, apoiado por um discurso exclusivamente masculino, como se a guerra só aos ex-combatentes pertencesse e só a eles afectasse. No entanto, quando um país está em guerra, será que fica alguém de fora?


"Quem Vai à Guerra" é um filme de guerra de uma geração, contada por quem ficou à espera, por quem quis voluntariamente ir ao lado e por quem foi socorrer
os soldados às frentes de batalha. Um discurso feminino sobre a guerra.

 

02
Fev15

LETRAS LUSAS: "Praça da Canção - 50 Anos", de Manuel Alegre

praça da canção.jpg

 

 

Sinopse: Praça da Canção, de Manuel Alegre, há muito ultrapassou as fronteiras da literatura para assumir uma dimensão simbólica ou mesmo mítica. Quando saiu, no início de 1965, há 50 anos - que, com esta edição, se assinalam -, foi também o decisivo retrato de uma «(...) pátria parada/ à beira de um rio triste», foi uma bandeira desfraldada e um rastilho de resistência e luta contra a ditadura. Hoje, quatro décadas depois da profunda mudança da realidade (aparentemente?) na génese da maioria dos seus poemas, e que em parte explica a sua imediata e extraordinária repercussão e influência, a Praça da Canção «continua»: sucessivas gerações a leram, ouviram, se calhar cantaram, de certo modo viveram. E isto diz muito, se não tudo!

 

Os versos de Praça da Canção andaram, desde sempre, de boca em boca, de mão em mão, de coração em coração, em simultâneo singular expressão individual de um poeta e vigorosa voz colectiva de um povo.

 

(do Prefácio de José Carlos de Vasconcelos)

 

 

Manuel Alegre, natural de Águeda, estudou Direito na Universidade de Coimbra, onde foi dirigente estudantil. Mobilizado em 1962 para Angola como oficial miliciano, foi preso pela polícia política por não querer participar na Guerra Colonial. Depois de, em 1963, regressar a Coimbra, sob o regime de residência fixa, conseguiu, no ano seguinte, desertar. Até 2 de Maio de 1974, viveu em Paris e, mais tarde, em Argel, onde foi locutor da emissora Voz da Liberdade. Conhecido pela actividade política, tem-se dedicado também à produção literária, com incidência particular na poesia. Tem edições da sua obra em italiano, espanhol, catalão, alemão, francês, romeno e russo. Em 1999, foi-lhe atribuído o Prémio Pessoa.

 

Muitos dos poemas de "Praça da Canção" foram transformados em canções históricas da música portuguesa. Adriano Correia de Oliveira, Luís Cília, Francisco Fanhais, Paulo de Carvalho, Amália Rodrigues, Carlos do Carmo ou João Braga deram voz aos poemas de Manuel Alegre que marcaram uma geração e continuam a marcar, continuando na boca das gerações mais novas, pelas vozes de Cristina Branco e Maria Ana Bobone, entre outros.

 

 

 

02
Fev15

Encontro de Literatura Infanto-Juvenil da Lusofonia (2 a 7 Fevereiro)

 

o_seculo.jpg 

 

A Fundação "O Século" organiza, entre 2 e 7 de Fevereiro, o 1º Encontro de Literatura Infanto-Juvenil da Lusofonia, que reúne vários escritores, ilustradores e contadores de histórias da Língua Portuguesa.

 

Este 1º Encontro de Literatura Infanto-Juvenil da Lusofonia irá juntar escritores, ilustradores, editores, professores, estudiosos, animadores do livro e da leitura, promovendo debates, apresentações de livros, conversas com autores e artistas.

 

Entre 2 a 6 de Fevereiro, os escritores participarão em sessões nas escolas dos concelhos de Cascais, Oeiras, Lisboa e Amadora. Os dias 5 e 6 de Fevereiro serão dedicados à reflexão sobre as diferentes temáticas relacionadas com a literatura infanto–juvenil na Lusofonia, temas que estarão em debate em várias mesas redondas, com a participação de escritores, ilustradores, narradores e especialistas.

 

O último dia do Encontro fica destinado à realização de oficinas de escrita, ilustração e narração.

 

Em paralelo, decorrerá nas instalações da Fundação "O Século", em São Pedro do Estoril (Cascais), uma Feira do Livro temática, havendo ainda lugar para a apresentação de livros e narração de histórias.

 

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