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alma-lusa

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22
Fev15

"O Povo que Ainda Canta" - Algarve

Há tocadores de canas-rachadas, tal como há quem toque tracanholas ou tabuínhas para acompanhar os acordeonistas. Mas, para lá dos instrumentos, a oralidade destaca-se e assume-se como o principal veículo da cultura algarvia. Para além de trava-línguas, encontramos fado acompanhado por beatbox, alaúdes e valsas que devem ser dançadas mais lentas, conhecidas como marcadinhas. E há quem não desista de cantar com uma enxada na mão, apesar de estar confinado a uma cadeira de rodas.

 

20
Fev15

ESTREIA TV: O nosso Fado hoje é do Mundo - Miguel Rebelo (RTP2/ sábado, 21 - 00h25)

MIGUEL REBELO.jpg

 

Miguel Rebelo no Teatro da Trindade, em Lisboa, a 22 de Fevereiro de 2014.

 

Cantor e intérprete de grande qualidade, já recebeu prémios da Sociedade Portuguesa de Autores e da RFM. Lançou, em Fevereiro de 2014, o seu segundo disco de Fados, "O nosso Fado hoje é do Mundo", com o selo de "Fado Património Imaterial da Humanidade".

 

20
Fev15

ESTREIA TV: Seleção Agricultura (SIC Notícias/ sábado, 21 - 09h30)

seleçao agricultura.jpg

 

"Seleção Agricultura" mostra como a tecnologia e os novos produtos estão a alavancar a agricultura portuguesa para maior valor acrescentado, maiores exportações e o reforço da fileira biológica. O sector agrícola investiu mais de mil milhões por ano nos últimos cinco anos. O sucesso do programa de apoio comunitário PRODER foi tal que o Governo teve de o interromper por não conseguir dar resposta a tantas candidaturas.

 

É fundamental descolar o País da imagem do "TV Rural" - que marcou um tempo, mas desde aí não voltou a haver um projecto-âncora de médio-longo prazo capaz de comunicar com os agricultores portugueses e com a nova geração que está a entrar no sector.

 

Sábados, às 09h30, na SIC Notícias.

20
Fev15

"O Povo que Ainda Canta" - Beira Serra

Neste episódio, que poderia ser sobre qualquer outra característica de um povo que nunca deixou de cantar, é mostrada a música na sua função social. Mesmo que isto não fosse dito por Tiago Pereira, o ensaiador do grupo de percussões de Valhelhas, mesmo que ele não mostrasse a vontade que as pessoas que tocam caixas e bombos têm de, sempre que há festa na aldeia, agarrar nos instrumentos e espontaneamente fazer parte da festa, a música continuaria a ser um dos elementos agregadores.

 

 

20
Fev15

TV: "Boogie Oogie" de Rui Vilhena c/ Maria João Bastos (Globo - 20h00)

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A actriz Maria João Bastos e o autor Rui Vilhena

 

O canal por cabo brasileiro Globo estreou, no passado dia 19 de Janeiro, a novela "Boogie Oogie", da autoria do português Rui Vilhena e que, a partir do episódio desta noite, conta com a actiz portuguesa Maria João Bastos no elenco.

 

"Boogie Oogie" estreou no Brasil a 4 de Agosto de 2014 e é a primeira novela da Globo com argumento de um autor estrangeiro. A novela, que marca a estreia de Rui Vilhena na ficção brasileira e conta com a participação da também portuguesa Joana Jorge na escrita do argumento, é a primeira novela de época da Globo ambientada nos anos 70 e tem como principal cenário a discoteca "Boogie Oogie", que vem de uma expressão muito comum naquela época e que era o nome de uma coreografia do movimento da música disco.

 

Maria João Bastos interpreta "Diana", personagem que aparecerá hoje pela primeira vez, uma portuguesa que vivia em Londres com um exilado brasileiro. A actriz portuguesa regressa assim ao Brasil e à ficção da Globo dez anos depois do seu último trabalho naquele país. A estreia de Maria João Bastos aconteceu em 2002, com a participação na novela "O Clone". Em 2003, a actriz portuguesa integrou o elenco da novela "Sabor da Paixão" e, em 2004, participou na série infantil "O Sítio do Picapau Amarelo".

 

A novela "Boogie Oogie", da autoria do português Rui Vilhena e que conta no elenco com a actriz portuguesa Maria João Bastos, é exibida diariamente, às 20h00, no canal por cabo brasileiro Globo.

 

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Maria João Bastos é "Diana" na novela  brasileira "Boogie Oogie"

19
Fev15

Livros infantis portugueses premiados em Itália

laforhoje.jpg

Os livros infantis portugueses "Lá Fora: Guia para Descobrir a Natureza" e "Hoje sinto-me..." conquistaram dois prémios Bologna Razzi, na 50ª Feira do Livro Infantil de Bolonha, em Itália, um dos mais prestigiados eventos da literatura infanto-juvenil.

 

"Lá Fora: Guia para Descobrir a Natureza", da editora Planeta Tangerina, é da autoria das biólogas Maria Ana Peixe Dias e Inês Teixeira do Rosário e tem ilustrações de Bernardo P. Carvalho. O livro, que venceu o galardão Bologna Razzi na categoria "Primeira Obra", combina um lado lúdico com um lado mais científico. Para o júri, o livro distingue-se pelo "belo design" e a "elegante tipografia" realçando que a sua "verdadeira beleza reside no contraste entre o formato tradicional de um guia, as claras explicações científicas e as ilustrações líricas e divertidas".

 

O livro "Hoje sinto-me...", da editora Orfeu Negro, com texto e ilustrações de Madalena Moniz, consiste num alfabeto de emoções que associa cada letra a ilustrações pintadas a aguarela e tinta-da-china. Este livro foi distinguido com uma Menção Honrosa na categoria "Primeira Obra". Sobre o livro, disse o júri que "ilustrando emoções em vez de objectos ou acções, «Hoje sinto-me...» é um maravilhoso dicionário de sentimentos".

 

19
Fev15

TEATRO: As Três (Velhas) Irmãs (Teatro Nacional D. Maria II - Lisboa/ 19 Fevereiro a 15 Março)

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De: Martim Pedroso & Nova Companhia

Texto, Dramaturgia e Encenação: Martim Pedroso

Interpretação: Graça Lobo, Mariema, Paula Só, Martim Pedroso

 

Sinopse: Martim Pedroso propõe-nos uma revisitação do clássico Três Irmãs, de Tchékhov, com um elenco de actrizes seniores, acrescentando outra possibilidade de leitura desta obra, pela sugestão da biografia das próprias actrizes. É um espectáculo-homenagem que se constrói em dois níveis de representação: a ficção do texto e a ficção da realidade ou a auto-representação. As memórias das actrizes Graça Lobo, Mariema e Paula Só confundem-se com as memórias das personagens que interpretam - Olga, Macha e Irina -, aquelas três irmãs esquecidas na província russa e que ainda sonham em ir para Moscovo.

 

 

19
Fev15

TEATRO: O Pelicano (Teatro Municipal Joaquim Benite - Almada/ 20 Fevereiro a 8 Março)

O pelicano (créditos Jorge Gonçalves).jpg

Foto de Jorge Gonçalves

 

De: August Strindberg (Suécia, 1849 - 1912)

Encenação: Rogério de Carvalho

Interpretação: Adriano Carvalho, Joana Francampos, Maria Frade, Pedro Walter, Teresa Gafeira

 

Sinopse: O Pelicano faz parte do conjunto de peças de câ­mara com as quais o dramaturgo sueco inaugurou o Teatro Íntimo, em Estocolmo, no início do século XX. No seu en­tender, estes textos deveriam partir "de um tema modesto, mas explorado até ao limite, poucas personagens, grandes perspectivas, uma imaginação livre, mas fundada na obser­vação, na experiência, no estudo consciencioso". No caso de O Pelicano, o que está em causa é tudo aquilo que se agita numa família quando morre o pai. É neste momento de luto que as relações entre uma mãe egoísta e os seus filhos se tornam insustentáveis. A cada troca de palavras começa a transbordar a verdade que até então tinha estado contida. E tudo aquilo que emerge do passado vem lançar uma sombra terrível sobre o presente.

 

No próximo sábado, dia 21 de Fevereiro, pelas 18h00, haverá Conversas com o Público, no Teatro Municipal Joaquim Benite, em Almada. O motivo desta conversa é O Pelicano, de August Strindberg, espectáculo da Companhia de Teatro de Almada com encenação de Rogério de Carvalho, que estará em cena entre 20 de Fevereiro e 8 de Março. Estarão presentes Gastão Cruz (poeta, tradutor, ensaísta e crítico literário), Gonçalo Vilas-Boas (professor catedrática jubilado na área de literatura de expressão alemã na Faculdade de Letras da Universidade do Porto; Director do Mestrado em Estudos do Teatro, tem trabalhado e leccionado sobre Strindberg) e José Manuel Castanheira (licenciado em Arquitectura, trabalha no meio teatral desde 1973 contando já com mais de 130 cenografias realizadas em Portugal, Espanha, França e Brasil).

 

 

 

18
Fev15

VISITA GUIADA - Obras de pintura de Henrique Pousão no Museu Nacional Soares dos Reis (Porto)

O pintor Henrique Pousão morreu com 25 anos, em 1884. Nunca saberemos o que nos teria dado a sua arte se tivesse podido envelhecer. Mas o trabalho que nos deixou - pintura e desenho - é hoje consensualmente reconhecido como do melhor que um artista português já produziu. No Museu Nacional de Soares dos Reis, no Porto, somos conduzidos pela comovente produção de um jovem que só queria uma coisa na vida: pintar.

 

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