"A Cidade na Ponta dos Dedos" - Quinta dos Sabores/ Sea Colors/ Alexandre Farto "Vhils"
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De: Edmond Rostand (França, 1868-1918)
Tradução: Nuno Júdice
Encenação: João Mota
Figurinos: Storytailors
Música: Pedro Carneiro
Interpretação: Diogo Infante, Virgílio Castelo, Sara Carinhas, João Jesus, João Grosso, José Neves, Lúcia Maria, Manuel Coelho, Maria Amélia Matta, Paula Mora, Alberto Villar, Bernardo Chatillon, Celestino Silva, Frederico Coutinho, Joana Cotrim, Jorge Albuquerque, Lita Pedreira, Luís Geraldo, Marco Paiva, Nídia Roque, Rita Figueiredo, Simon Frankel, Bernardo Souto, José Sotero
Sinopse: Um apaixonado poeta. Um perspicaz dramaturgo. Um exímio espadachim. Um bravo soldado. Um grande filósofo. Um profundo estudioso da Física, Matemática e Astronomia. Cyrano de Bergerac possui qualidades incomuns, porém encobertas pelo aspecto físico, onde o nariz avantajado é motivo de frustração. Na França do século XVII, Cyrano sofre por amar intensamente a sua prima, Roxanne, jovem, bela, emotiva, que tem como ideal de homem a beleza e o espírito. Ao conhecer Christian, Roxanne apaixona-se por ele, mas este é tímido e não consegue manter uma relação normal com uma mulher. É então que Cyrano ajuda Christian, escrevendo-lhe longas e belas cartas de amor que vão tornar ainda maior a paixão de Roxanne por Christian.
Esta é uma comédia heróica que exalta sentimentos nobres como o amor e a capacidade de renúncia. Escrita em 1897 por Edmond Rostand, baseada na vida de Cyrano de Bergerac, escritor francês, esta peça é considerada o último grande mito do teatro romântico francês. Na senda aberta por Ruy Blas, de Victor Hugo, e por Os Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas, Rostand criou com Cyrano de Bergerac uma peça única da dramaturgia, escrita em forma de poema.
De: Bernard-Marie Koltès (França, 1948-1989)
Tradução: Marcello Urgeghe e Rita Blanco
Encenação: Marcello Urgeghe, Maria João Luís e Rita Blanco
Produção: Teatro da Terra (Ponte de Sor) e Teatro São Luiz
Interpretação: Maria João Luís e Rita Blanco
Sinopse: Com raízes nas ruas, nos marginais, nos discriminados e nos injustiçados, "Na Solidão dos Campos de Algodão" é uma obra muito representativa de Bernard-Marie Koltès. O contacto de duas pessoas sem passado comum, sem linguagens familiares e sem cumplicidade histórica acontece em território neutro, numa noite fria deserta de sinais, numa qualquer rua sem memória, silenciosa. Como dois animais que se cruzam no mesmo território, uma hostilidade violenta submerge estes dois seres. Igualmente confusos, cara a cara, dois estrangeiros, digladiam-se num tempo e espaço de diálogo ou morte. É um combate dialéctico, dominado pelo medo, que apesar da densidade verbal assinala um conflito que ultrapassa as palavras. Sem alternativas à ausência de desejo, surge a inevitável guerra e lutam.
Palcos Agora é programa de cultura, é a viagem pelos palcos de todas as artes que lhes dão vida: teatro, dança, música e performance. Em cada emissão, Filomena Cautela sugere um roteiro de histórias, com reportagens dedicadas quer às companhias artísticas, quer aos espaços que lhes servem de palco e casa de criação. Em cada episódio, é reservado um lugar especial à História, ao património habitado pelas artes e às figuras que outrora se destacaram no domínio artístico. Outros temas, como os métodos e processos de criação de personagem e espectáculo, o ensino artístico, os rostos e os ofícios de
O primeiro programa leva-nos ao Teatro Nacional São João e ao Rivoli Teatro Municipal, na cidade do Porto.
Quartas-feiras, às 23h00, na RTP2.
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