Realização: Fernando Relvas

Produção: Animanostra

Música: João Penedo

Sinopse: De um navio aportado, desembarcam os marujos que, sedentos de vinho e mulheres, se dirigem para um bairro de Lisboa onde o fado vadio ecoa pelas vielas. E o sangue derrama-se em tangidos nocturnos do ciúme dedilhado nas guitarras.

Momento da declaração do Cante alentejano como Património Cultural Imaterial da Humanidade, em Paris

Gravado em Serpa no dia em que o Cante alentejano foi declarado Património da Humanidade

Chegada ao Aeroporto de Lisboa da delegação que esteve na reunião na sede da UNESCO, em Paris

http://www.cavaquinhos.pt/

O Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, tem patente, até 11 de Janeiro, a exposição "70 Cavaquinhos/ 70 Artistas", produzida pela Associação Cultural & Museu Cavaquinho.

A Associação Cultural & Museu Cavaquinho, dirigida pelo músico Júlio Pereira, tem como objectivo documentar, preservar e promover a história e a prática do cavaquinho.

Desde a sua constituição, a Associação tem contado com o apoio de artistas plásticos conceituados, entre os quais Pedro Cabrita Reis, Júlio Pomar e Julião Sarmento. Desta ligação surgiu a ideia de uma exposição, tendo a Associação convidado 70 artistas - a maioria jovens criadores - de vários pontos do País, propondo a cada um deles um cavaquinho como suporte de intervenção plástica.

Depois de Lisboa, a exposição segue para outras cidades: Braga, Coimbra, Funchal, Guimarães, Horta, Porto, S. Roque do Pico, Viana do Castelo e Vila Franca do Campo.

A grande qualidade das obras produzidas deu ainda origem a um Livro de Arte, concebido pela Associação Cultural & Museu Cavaquinho, com o mesmo título da exposição e onde estão todas as obras e respectivos autores.

Livro "70 Cavaquinhos/70 Artistas"

Ano: 2012

Realização: Luís Miguel Correia

Elenco: Francisco Tavares, Francis Selleck, Patrícia Andrade, Sylvie Canape, Vítor d'Andrade, Pedro Lacerda, Marie Carie, António Fonseca, Luís Amarelo, José Bom de Sousa, Iuri Gaspar, Rui Luís

Sinopse: Paris, Março de 1939. Enquanto a marcha das tropas nazis se faz ouvir por toda a Europa, a capital francesa ainda acolhe artistas e intelectuais exilados de toda a parte. Neste ambiente cosmopolita, à beira da ruptura, encontra-se também o compositor português Fernando Lopes-Graça. Um acaso feliz leva-o à presença daquele que considera o seu mestre, o intransigente compositor húngaro Béla Bartók. Para Lopes-Graça, a ocasião vislumbra-se como uma oportunidade única para mostrar a Bartók as suas partituras...

Um filme/documentário, da produtora portuguesa Terratreme e realizado por Luís Miguel Correia, que relata o encontro dos dois compositores em Paris quando estes se conheceram pela primeira vez.