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O português João Armando Gonçalves, de 51 anos, foi eleito, na Conferência Mundial de Escutismo, presidente do Comité Mundial da Organização Mundial do Movimento Escutista. É a primeira vez que um português é eleito para este cargo, que irá desempenhar durante os próximos três anos.
Natural da Figueira da Foz, João Armando Gonçalves é escuteiro desde os 13 anos de idade. Foi chefe do agrupamento do Corpo Nacional de Escutas da Figueira da Foz e, entre 2004 e 2010, membro do Comité Europeu de Escutismo. Em 2011, integrou o Comité Mundial. Agora, João Armando Gonçalves irá dirigir uma organização com mais de 40 milhões de membros em 216 países. Além disso, é professor de Engenharia Civil, no Instituto Politécnico de Coimbra.
A Organização Mundial do Escutismo reúne as associações e federações mundiais de escutismo (cariz católico) e escotismo (não religiosa). Em Portugal, e juntando escuteiros e escoteiros, existem 90 mil membros.
Naturalidade: Lisboa (1975)
Filho de pais cabo-verdianos (a mãe é a cantora Ana Firmino), Ângelo César Firmino "Boss AC" nasceu em Lisboa, tendo crescido no bairro da Bica.
Discografia
"AC para os Amigos" (2012)
"Preto no Branco" (2009)
"Ritmo, Amor e Palavras" (2005)
"Rimar contra a Maré" (2002)
"Mandachuva" (1998)
http://www.lisboanarua.com/2014/
De 21 de Agosto a 20 de Setembro, jardins e praças de Lisboa são cenário de música - jazz, músicas urbanas, pop ou fado -, cinema e artes visuais - como a videoarte, a fotografia ou instalação - com o "Lisboa na Rua". A entrada é livre.
A 6ª edição do Lisboa na Rua parte de iniciativas já esperadas como A Arte da Big Band, Clássicos na Rua, Noites do Verão (MNAC), Fitas na Rua, FUSO ou Projecto Vicente e acrescenta-lhes novos momentos, como dois concertos de fado, em Sou do Fado, o festival parisiense Kiosquorama, o projecto A Nossa Voz e, ainda, a estreia do filme de Edgar Pêra, Lisboa Verde 3D.
Esta 5ª feira, 21 de Agosto, às 19 horas, no Parque das Conchas, o concerto da Orquestra de Jazz de Leiria dá início a um mês de programação cultural ao ar livre.
A Festa da História deste ano versa os tempos em que a fronteira do Minho, mais do que uma linha imaginária entre terras da Galiza e Portugal, era uma realidade palpável.
Durante quatro dias, a edição 2014 da Festa da História de Vila Nova de Cerveira remete-nos novamente para a Idade Média, sob o tema "Terra de Fronteira". A decoração, a gastronomia, o artesanato e os diversos espectáculos (falcoaria, malabares e acrobatas, teatro de rua, danças medievais, cortejo medieval e espectáculo de fogo), numa perfeita simbiose com o património arquitectónico cerveirense, transportam os visitantes para um salutar convívio preenchido com muita cor, cheiros e animação, tão característicos daquela época.
"Terra de Fronteira" pretende recriar as repercussões da existência de fronteira no quotidiano das gentes que habitavam naquelas paragens, fosse na cíclica tensão bélica, nas relações de vizinhança, nas trocas comerciais. Vivências de fronteira, espaço que dividia e opunha as gentes, mas que também as unia por intermédio de um rio onde se encontravam como irmãos pescando, trocando bens, hábitos e a própria língua, muitas das vezes contra a própria vontade real e às escondidas dos alcaides e dos guardas, relembrando tempos em que se forjava a identidade cultural cerveirense.
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