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18
Ago14

LETRAS LUSAS: "O Tempo Morto é um Bom Lugar", de Manuel Jorge Marmelo

 

 

Sinopse: Depois de acordar ao lado do cadáver de Soraya - a mestiça belíssima, estrela televisiva, com quem mantinha uma relação íntima a pretexto de lhe escrever a autobiografia -, o jornalista desempregado Herculano Vermelho entrega-se à polícia e é preso. Não tem memória de nada, nem de que possa ter sido ele a matar a jovem mulher, mas a prisão parece-lhe ser o lugar ideal, o espaço de sossego e de liberdade (sem contas para pagar, sem apresentações regulares no centro de emprego, sem pressões de qualquer espécie), para passar a sua vida em revista, a relação com as mulheres, e escrever a autobiografia da rapariga morta. 

 

 

Manuel Jorge Marmelo nasceu em 1971, no Porto. É jornalista desde 1989 e estreou-se na literatura, em 1996, com o livro O Homem Que Julgou Morrer de Amor. Os mais de vinte títulos que tem publicados incluem romances, crónicas, livros infantis e contos. Conquistou, em 2005, o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco com o livro O Silêncio de um Homem SóFoi galardoado com o Prémio Correntes d'Escritas 2014 pelo romance Uma Mentira Mil Vezes Repetida

 

 

18
Ago14

Filme "A Viagem dos Cem Passos" adapta livro de autor de origem portuguesa

 

Estreou, na passada 5ª feira, nas salas de cinema nacionais, o filme "A Viagem dos Cem Passos", a história de uma família indiana que se instala em França e decide abrir um restaurante cem passos à frente de um restaurante de "haute cuisine". Realizado pelo sueco Lasse Hallstrom, e produzido pelos norte-americanos Steven Spielberg, Oprah Winfrey e Juliet Blake, a história do filme é adaptada do livro de Richard C. Morais, um jornalista nascido em Portugal em 1960.

 

Em entrevista ao Diário de Notícias, Richard C. Morais contou a sua história familiar: "O meu avô, João Henriques Morais, era cônsul-geral na Noruega, onde o meu pai nasceu, mas a meio da Segunda Guerra Mundial foi transferido para o Canadá, onde trabalhou com os pescadores de bacalhau. O meu pai cresceu lá, tornou-se canadiano, conheceu a minha mãe, que é de Nova Iorque, e casaram-se. Ele trabalhava numa companhia metalúrgica e, como falava sete línguas, a empresa transferiu-o para Portugal para tratar dos negócios em Portugal e Espanha. Vivíamos em Cascais. Aos 10 meses, o meu pai mudou-se para a Suíça. Cresci lá, mas ia sempre passar os Verões a Cascais..."

 

Richard C. Morais, de nacionalidade norte-americana, cresceu na Suíça, viveu 17 anos em Londres e, desde 2003, vive nos EUA. Apesar de já ter vivido em vários países, e de ter escrito um livro sobre comida indiana e francesa, Richard C. Morais diz que a comida portuguesa é a comida da sua família e, na entrevista ao DN, falou de várias das suas recordações gastronómicas lusas: "O meu avô era bom cozinheiro. Lembro-me de termos cavado um buraco para assar cabrito. Também recordo as cracas do restaurante do Tony Muchaxo, no Guincho, das queijadas de Sintra, do leitão do Centro do País e das matanças do porco. Recordo os passeios com o meu avô em Alfama e de comermos pastéis de bacalhau, de ir no ferry no Tejo até ao outro lado comer camarão..."

 

 

 

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