JOGO DE PREPARAÇÃO: Portugal x Camarões (RTP1/ 4ª, dia 5 - 20h35)
Jogo de preparação para o Campeonato do Mundo de Futebol 2014. As selecções A de Portugal e Camarões defrontam-se no Estádio Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria.
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Jogo de preparação para o Campeonato do Mundo de Futebol 2014. As selecções A de Portugal e Camarões defrontam-se no Estádio Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria.
A selecção nacional sub-21 jogará o seu próximo encontro de qualificação para o Campeonato Europeu de Futebol 2015 diante da Macedónia, no Estádio Cidade de Barcelos.
A Algarve Cup é um torneio mundial de futebol feminino que se disputa anualmente no Algarve, em Portugal, desde 1994. Participam as selecções nacionais de futebol feminino convidadas pela Federação Portuguesa de Futebol.
A XXI Algarve Cup está à porta e, mais uma vez, a região algarvia acolherá as melhores jogadoras e as melhores treinadoras de futebol feminino do mundo durante sete dias de competição, entre 5 e 12 de Março. Integrada no grupo C, a selecção nacional feminina terá pela frente desafios interessantes e bastante distintos em relação aos dos anos anteriores. Os dois primeiros
O Trigo Limpo teatro ACERT, de Tondela, apresenta "O Fascismo dos Bons Homens", a partir da obra "A máquina de fazer espanhóis", de Valter Hugo Mãe.
Adaptação e Encenação: Pompeu José
Composição e direcção musical: Filipe Melo
Músicos: Filipe Melo (piano); Miguel Cardoso (contrabaixo); Luís Henrique (clarinete)
Elenco: António Rebelo, Hugo Gonzalez, João Silva, Pedro Sousa, Pompeu José, Raquel Costa, Sandra Santos
Sinopse: "A máquina de fazer espanhóis", de Valter Hugo Mãe, é, já por si, um retrato da nossa portugalidade. Na situação que vivemos actualmente, o texto ganha ainda mais sentido e mais sentidos. E é uma ferramenta espectacular, um ponto de partida único e motivador para quem, como nós, adora contar histórias.
O Trigo Limpo teatro ACERT, ao colocar em cena um espectáculo baseado neste texto, pretende não só contar a história de António Silva, personagem central e narrador do romance, mas também a do lar "A Feliz Idade", o nosso lar, o nosso Portugal de agora mas antigo, por vezes, muito antigo mesmo…
Entre o trágico e o cómico, esta aventura de final de vida ganha, em palco, uma dimensão que nos remete novamente para o mundo do "faz de conta", essa fantástica brincadeira que, em pequenos, nos permite "reinar" e, já adultos, nos reaproxima da menoridade. Tudo isto atravessado de poesia. Personificada no Esteves. O Esteves sem metafísica, da "Tabacaria" de Fernando Pessoa que, a determinada altura, questiona os seus companheiros:
- Que me dizem a isto? Digam-me se não é a violência na terceira idade.
Isto é violência na terceira idade.
O grupo de sete actores que constrói o espectáculo tem trinta e seis anos de média de idades, o que nos lança um desafio acrescido de trabalho sobre a memória e a antevisão. A memória de um tempo passado, que a maioria de nós não viveu, e a antevisão de um outro tempo futuro, que normalmente se pretende distante e longínquo. O tempo presente, o da acção teatral, fica naturalmente limitado por esse duplo desafio, lembrando-nos hoje, a cada instante, o ontem e o amanhã… e provocando-nos uma mistura de sentimentos marcante para as personagens que interpretamos.
A determinada altura, o Américo, ao ralhar com os utentes do Lar, exclama: - Parecem putos… Não têm vergonha na cara, estes homens desta idade, parecem putos…, - o que nos remete para um universo onde as idades e os comportamentos se confundem porque, como diz o povo, "de velho se torna a menino". E é neste universo que nos vamos mover e onde, num jogo de "faz de conta", vão "reinar" as palavras de Valter Hugo Mãe dando vida ao triste e divertido Lar Feliz Idade.
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