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Nilo
Origem: Lisboa
Não admira que um dos produtos mais famosos da Toyno seja um crocodilo chamado Nilo. Para quem não sabe, estes répteis são dos animais mais antigos da Terra, uns resistentes cujos antepassados até terão convivido com dinossauros. E a Toyno, embora não seja nada pré-histórica - nasceu no final de 2011 - é mais do que uma resistente: surgiu como uma brincadeira de Natal pela mão de dois amigos, Rui Quinta e Joana Brígido, e hoje já passou de uma equipa de dois elementos para cinco, para além de ter mudado de um pequeno espaço junto à Sé para um atelier de design em Belém que esteve sete meses a desenhar o novo espaço do Pavilhão do Conhecimento, Dóing - Oficina Aumentada.
Para o cliente normal, a imagem de marca da Toyno são os animais de cartão branco que servem para arrumar coisas em casa. Há o Donko, que carrega livros, revistas e canetas; há o Nilo (ambos a 39,90 euros) que gosta de vinis, CDs e headphones, e, daqui a uma semana, chega o Elio, um elefante dispensador de cápsulas que as guarda no lombo e as deita pela tromba.
À venda na Travessa das Zebras, 23 (Belém), em Lisboa.
(retirado do artigo "Marcas alfacinhas" publicado na edição nº 316 da revista Time Out Lisboa)
Donko
Pierre Aderne dedica este episódio ao representante da africanidade em solo lusitano. Tito Paris carrega a bandeira musical de Cabo Verde com a sua voz rouca e o som das mornas, funanás e coladeiras.
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