Origem: Felgueiras

Foi para acompanhar a carreira do marido que Márcia Campos se mudou, no início de 2011, para a Suíça. Começou por andar cá e lá, dividindo o tempo entre o novo país e o seu trabalho na área do marketing e branding. No segundo ano, e com os preparativos do seu casamento, nasceu uma nova paixão que, oito meses depois, deu origem à HUP_beautiful details.

O objectivo é transformar artigos "normais" em objectos de desejo com personalidade e estilo. «Queremos criar acessórios de moda sofisticados para o homem do século XXI: cosmopolita, urbano, inquieto, sensível e apreciador de detalhes.» O primeiro produto da nova marca são uns atacadores coloridos, em cores inusitadas que mudam qualquer sapato mais sensaborão. O maior desafio foi escolher um parceiro nacional que produzisse atacadores para além do preto e do castanho. Márcia encontrou em Felgueiras o parceiro certo para fabricar atacadores cem por cento de algodão com acabamento encerado.

Estão à venda em www.hup.pt em conjuntos de dois, quatro e seis pares, e em três tamanhos, com preços entre 25 (dois pares) e 60 euros (seis pares). Para breve esperam-se mais novidades e acessórios originais com as cores de cada estação.

(retirado do artigo "Todos os pormenores contam" publicado na edição nº 1108 da revista Notícias Magazine)

Realização: Adriana Martins da Silva

Argumento: Pedro Martins e Adriana Martins da Silva

Elenco: Oceana Basílio, Joana Brandão

Sinopse: Sara e Gabriela reencontram-se para o aniversário da mãe. Entre os silêncios e os confrontos, as duas irmãs redescobrem a sua cumplicidade. Uma curta-metragem sobre a infância, a distância e a paradoxalidade das emoções humanas.

Exibições: PFShortsFest - Teatro Rápido, Lisboa (22 Agosto - 21h30)

FARCUME - Festival de Curtas-Metragens de Faro (31 Agosto - 21h00)

O documentário "Repare Bem", da actriz e realizadora portuguesa Maria de Medeiros, conquistou três dos mais importantes prémios do Festival de Cinema de Gramado, no Brasil.

"Repare Bem" acompanha três gerações de mulheres afectadas pela ditadura militar brasileira, tendo por base a história de Eduardo Collen Leite, preso e torturado até à morte, em 1970, com apenas 25 anos. O documentário recebeu os prémios D. Quixote, Júri da Crítica (para melhor filme estrangeiro) e Kikito de Ouro, o prémio oficial do festival, para Melhor Filme Estrangeiro.