Origem: Angra do Heroísmo (Terceira - Açores)

Diz-se que as vacas dos Açores são as mais felizes - e assim se percebem estes sabores.

São a nova coqueluche da prateleira dos lacticínios nos supermercados do El Corte Inglés, responsáveis por trazerem para o continente os produtos lácteos da Quinta dos Açores, sediada em Angra do Heroísmo, cidade Património Mundial na ilha Terceira. Sem recorrer à utilização de leite em pó para o aumento dos sólidos, a Quinta dos Açores criou três linhas de iogurtes, em embalagens de 200 ml, amigas do ambiente: a gama Elegant de amora, ananás e pêssego; o iogurte líquido de ananás, banana, morango ou natural açucarado; e o leite fermentado com sabor a morango e natural açucarado.

Além dos iogurtes líquidos, a Quinta dos Açores começou também a comercializar gelados, feitos à base de leite e nata fresca - e com sabores originais: da queijada Dona Amélia (doce típico da ilha Terceira) e da queijada da Graciosa, há também de chocolate (feito com cacau do Equador), de baunilha (com vagem de Madagáscar), de doce de leite e de morango. Em breve, existirá uma qualidade para cada ilha: meloa de Santa Maria, ananás de S. Miguel, mel do Pico, gin tónico do Faial, araçá das Flores à moda do Corvo e «espécies» de S. Jorge (doce típico com canela e pão torrado). Fresquinhos e saborosos, vendem-se em embalagens de 150 ml e de meio litro, sempre com uma colher na tampa. E agora, instalados no continente, preparam-se para se transformarem nos novos embaixadores do arquipélago.

Oferecer «produtos de valor acrescentado», seja nos lacticínios, seja na carne, é o principal objectivo da Quinta dos Açores, uma das cinco empresas do Grupo Barcelos, fundada em 1997. Com uma imagem inovadora e cuidada, a marca funciona, de facto, numa quinta em Angra do Heroísmo e integra agro-pecuária, indústria, agro-turismo, pedagogia, comércio retalhista e o restaurante Casual Dining, onde o prego da quinta ou a açorianinha (uma francesinha à moda dos Açores) já são famosos.

(retirado do artigo "À base de leite" publicado na VISÃO SETE da edição nº 1066 da revista Visão)

A cantora portuguesa Eugénia Melo e Castro foi considerada, pela revista brasileira "Bravo", a segunda melhor intérprete da canção "Eu sei que vou te amar", de Vinicius de Moraes.

A revista - a principal revista cultural do Brasil - publicou uma lista com as 100 melhores canções brasileiras de sempre e os seus melhores intérpretes. No caso de "Eu sei que vou te amar", a melhor interpretação foi a do brasileiro João Gilberto, seguido da cantora portuguesa, no ano em que se assinala o centenário de Vinicius de Moraes, poeta e compositor brasileiro.

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