Origem: Vermoil (Pombal)

A ideia começou por ser premiada no concurso de inovação e empreendedorismo Desafio Ousar, promovido pela Associação Industrial do Minho. David Mendes (licenciado em História) criou um jogo de tabuleiro original com base na História, na cultura e na geografia de Portugal, com a maior parte dos conteúdos seleccionados a partir do programa escolar do 2º Ciclo do Ensino Básico.

Jogar o Quinto Império é uma boa forma de estudar a jogar, em família, descobrindo e (re)inventando o Império Português, encarnando personagens históricas e «vivendo» nos lugares e tempos que fizeram história, desde antes da formação do reino de Portugal. Vai ser preciso ter a matéria «em dia» e estratégia para (re)descobrir e trocar as mercadorias necessárias para adquirir monumentos nacionais.

O jogo oferece ainda entradas e descontos em monumentos e museus, da Quinta da Regaleira a Conímbriga, ou uma viagem turística de barco na praia da Costa Nova.

David Mendes é natural de Coimbra e licenciado em História e a falta de emprego acabou por incentivar este desafio, a partir da aldeia de Vermoil. A ilustração é da responsabilidade da Ballon Happy/Anyforms Design, uma empresa portuguesa, criada em 2001, que tem apostado na criação de imagens que quebrem com o tradicional conceito de infografia.

(retirado do artigo "O jogo de Portugal" publicado na edição nº 1080 da revista Notícias Magazine)

http://www.quinto-imperio.pt/

O jornal francês "Le Figaro" fez uma lista com as exposições mais visitadas em Paris nos últimos 50 anos e, no topo, surge a exposição da artista plástica portuguesa Joana Vasconcelos no Palácio de Versalhes.

Durante o período em que esteve patente a obra de Joana Vasconcelos (Verão 2012), o Palácio de Versalhes recebeu 1,6 milhões de visitantes. A mostra de Joana Vasconcelos, primeira mulher e a mais jovem artista convidada a expor arte contemporânea em Versalhes, decorreu entre 18 de Junho e 30 de Setembro de 2012 e reuniu 15 obras distribuídas pelos vários espaços interiores e exteriores do palácio.

Os efeitos secundários da solidão, do amor, do preconceito e do vírus VIH são retratados na primeira longa-metragem do realizador Paulo Rebelo. «Efeitos Secundários» é protagonizado por Maria João Luís, Rita Martins, Nuno Lopes e Nuno Gil, que interpretam personagens solitárias numa história que se inspira no filme «Tudo o que o céu Permite» (1955), de Douglas Sirk.

«Efeitos Secundários» é um drama contemporâneo, passado no ambiente urbano da Costa de Caparica - de onde o realizador é natural - e protagonizado por uma jovem que esconde ter o vírus VIH/Sida (Rita Martins), por uma cabeleireira viúva (Maria João Luís), por um pescador (Nuno Lopes) e por um surfista (Nuno Gil).