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alma-lusa

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21
Jan13

ISTO É PORTUGAL! - Flymaster Avionics

 

 

Origem: São João da Madeira

 

Unidos pela prática do parapente, Cristiano Pereira, Francisco Nunes, Nuno Gomes e Ricardo Figueiredo - os três primeiros integraram a equipa nacional da modalidade - estavam literalmente de cabeça no ar, à procura de soluções que colmatassem as falhas nos equipamentos de navegação para voo livre já existentes quando, em 2006, decidiram dar azo às ideias que conduziram à fundação da Flymaster Avionics, um ano mais tarde. Num golpe de asa, ultrapassaram a principal concorrente, uma empresa suíça que controlava 80% do mercado, e levam agora a marca lusa a mais de 90 países.

 

A vontade de cruzar os céus é herança pátria, ou não fosse este o País onde, em 1709, um português (Bartolomeu de Gusmão) arriscou inventar «um instrumento para andar pelo ar». Os instrumentos electrónicos de navegação, GPS e altímetros para parapente, asa-delta, planadores e aviação ultraligeira da compatriota Flymaster descolaram, em 2007, rumo a altos voos. Estas «máquinas voadoras» são líderes mundiais de aparelhos de voo livre, com mais de 60% do mercado.

 

Estes aparelhos detectam térmicas (colunas de ar ascendente), medem a velocidade e a direcção do vento, estimam altitude e velocidade de ascensão ou descida, optimizam rotas e fazem cálculo tangencial - «um avanço inovador que a concorrência acabou por copiar», diz Cristiano Pereira, um dos sócios-fundadores. Também avisam o piloto quando este está prestes a entrar em espaço aéreo controlado, indicando-lhe como inverter o rumo.

 

A montagem final e o desenvolvimento dos cerca de 1000 dispositivos que se produzem, todos os meses, na unidade de São João da Madeira são assegurados pela Flymaster, desde a electrónica e software ao conceito mecânico e hardware. A maioria dos componentes é importada, mas os plásticos vêm da também portuguesa Azemoldes.

 

461,8 quilómetros percorridos sem parar, algures sobre o estado brasileiro do Piauí, em Novembro de 2007, catapultaram os recém-criados equipamentos de navegação da Flymaster para uma importante marca internacional, depois de terem guiado os pilotos Marcelo Prieto, Frank Brown e Rafael Saladini para o recorde do Mundo de distância em voo livre, em descolagem a pé. Uma ajuda preciosa dos aparelhos lusos que, debaixo do mesmo céu, tornaram a orientar os dois primeiros pilotos - aos quais se juntaram mais quatro «ases» dos ares -, em Outubro do ano passado, para o título de recordistas mundiais de distância percorrida com ponto de chegada previamente estabelecido, voando 422 quilómetros.

 

Voar com o auxílio dos instrumentos de navegação desta marca sanjoanense pode custar desde 175 euros, no caso dos dispositivos para principiantes, até 570 euros para os mais experientes (ambos os valores sem IVA).

 

Além de sócio-fundador da Flymaster, Ricardo Figueiredo é também a figura de proa da Fepsa, um dos mais destacados fabricantes mundiais de chapéus. Logo no ano de arranque, a Flymaster venceu o Prémio de Inovação e Criatividade, atribuído pela Associação Portuguesa das Empresas do Sector Eléctrico e Electrónico.

 

(retirado do artigo "Portugal faz bem - Máquinas voadoras" publicado na edição nº 1037 da revista VISÃO)

 

http://www.flymaster-avionics.com/

 

21
Jan13

Portugal sagra-se campeão europeu em Hóquei de Sala

 

A selecção portuguesa de hóquei de sala de Sub-21 sagrou-se este domingo, dia 20 de Janeiro, campeã europeia em Bratislava, na Eslováquia, terminando a competição que envolveu sete selecções sem nenhuma derrota. A equipa portuguesa repete assim o feito alcançado em Julho de 2012, na variante de hóquei em campo, numa prova que se realizou no Jamor, em Oeiras, Portugal.

 

Os "Linces", como são conhecidos, conseguiram uma participação perfeita em Bratislava, vencendo os seis jogos disputados, tendo ainda conseguido o melhor ataque, com 48 golos, e a melhor defesa, com apenas 10 golos sofridos. Para além disso, o jogador da Selecção Nacional David Franco foi considerado o melhor jogador do europeu e o melhor marcador.

 

De referir apenas os restantes lugares do pódio em Bratislava: a Turquia terminou no segundo lugar, enquanto a Eslováquia terminou no terceiro e último lugar do pódio. O País de Gales terminou no quarto lugar, a Hungria no quinto, Eslovénia no sexto e a Dinamarca ocupou o último lugar do Europeu.

 

O selecionador nacional, Rui Graça, mostrou-se muito satisfeito com o excelente desempenho da equipa portuguesa: "Tivemos o melhor ataque, a melhor defesa, o melhor jogador e marcador do torneio. Relativamente aos adversários mais difíceis que encontrámos, o País de Gales tinha qualidade mas tacticamente deixou um pouco a desejar, não conseguindo equilibrar os jogos que fez ao longo da prova. Quanto à Turquia, criou-nos imensas dificuldades mas conseguimos impor o nosso jogo",  disse Rui Graça.

 

A equipa comandada por Rui Graça conseguiu assim igualar os resultados obtidos pela Selecção sub-21 do ano de 2000, a equipa chamada "geração de ouro", que nesse ano conquistou os mesmos títulos que agora a "geração diamante" conquistou.

 

De referir apenas que todas as semanas o site da bet365 tem várias promoções de futebol para os principais campeonatos europeus .

 

(artigo escrito por David Simples)

 

21
Jan13

NOVOS TALENTOS - Ana Free

 

Ana Gomes Ferreira é uma portuguesa nascida há 25 anos em Cascais, mas é pelo seu nome artístico - Ana Free - que é mais conhecida, graças aos vídeos publicados no YouTube. Alguns deles ultrapassaram o milhão de visualizações e trouxeram-na para a ribalta do panorama musical, mesmo antes de conseguir gravar o seu primeiro álbum - o que só acontece agora. O disco, intitulado "To.get.her", é lançado no próximo dia 28, mas o single dele extraído já começou a tocar nas rádios.

 

Filha de um português e de uma britânica, Ana começou a interessar-se por música e a tocar viola por acaso, aos oito anos, altura em que ensaiou os primeiros acordes com o pai na guitarra do irmão, que não se interessava por este instrumento. Mas a autora e compositora confessa que "ao início não gostava de tocar guitarra", porque lhe "magoava os dedos". Sem formação musical académica, a sua vida foi marcada por um contacto permanente com a música e o seu talento reconhecido desde cedo. Na escola, ainda menina, "ganhava sempre os concursos musicais - não dava hipóteses" e era identificada "como a rapariga que andava sempre de auscultadores". Aos 18 anos foi estudar Economia para Londres, onde se licenciou na Universidade de Kent e começou a fazer o que muitos jovens fazem pelo mundo fora: gravar músicas e pô-las no YouTube. E as reacções não se fizeram esperar, multiplicando-se as visualizações e os comentários de agrado.

 

O número de fãs foi aumentando - e é graças a 301 deles que grava agora o seu primeiro disco, através de um esquema de financiamento em que cada fã vai pagando por este ou aquele serviço prestado pelo artista (participação numa festa, uma ou duas canções cantadas em privado, etc.) até se atingir o montante exacto necessário para a gravação. Produzido por Rodrigo Crespo, que já trabalhou com grandes nomes do panorama musical, como Shakira, este primeiro álbum de Ana Free demorou três meses a ser concretizado, abarcando estilos que vão do pop aos sons latinos, passando por rythm'n'blues. Saído o disco, será tempo de subir aos palcos para apresentar o seu trabalho. O primeiro concerto será no espaço TMN ao Vivo, em Lisboa, no próximo dia 31.

 

(retirado do artigo "A cantora que «saltou» do YouTube" publicado na edição nº 2098 da REVISTA do jornal Expresso)

 

 

 
 
Claus & Vanessa (Brasil) c/ Ana Free
 
Diego Miranda c/ Ana Free
 
Hands on Approach c/ Ana Free
 
 

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