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Origem: Lisboa
O nome italiano pode deixar suspeitas quanto à sua origem. Que não haja enganos: Giovanni Galli é uma marca portuguesa de roupa masculina que pretende vir, um dia, «a cantar de galo» na produção nacional.
A marca foi lançada, em 1992, através da sociedade Vasconcelos & Gonçalves, uma empresa ligada à confecção de roupa desde 1976. Actualmente, a Giovanni Galli pertence ao grupo Unifato, sediado no centro do País, que é detido por capital 100% português. Em 1992, abrem as primeiras lojas: na Portela (Loures), Amadora, Amoreiras e Avenida da Igreja, em Lisboa. O ano 2001 fica marcado pela entrada da Giovanni Galli no grupo Unifato e a consequente expansão da marca que, cerca de dez anos mais tarde, em 2011, inicia a sua aposta no mercado internacional.
«Procuramos sempre oferecer a maior transparência possível aos nossos clientes. Vamos reforçar a presença e a imagem da marca no mercado (algumas lojas estão já a ser alvo de uma remodelação de design), mas não praticaremos políticas de preços elevados, nem faremos grandes campanhas de descontos. Vamos sim, a pouco e pouco, atribuir um valor agregado aos produtos mantendo a relação qualidade/preço», explica Manuel Marques, director de Marketing.
A marca possui, actualmente, 46 lojas em Portugal Continental, uma nos Açores e outra na Madeira. Além das 9 existentes no mercado internacional: uma no Qatar, três na Eslovénia, duas no Líbano, uma no Egipto, uma no Dubai e outra na Geórgia. Estão previstas novas aberturas, algumas delas em sistema de franchising.
O catálogo Outono/Inverno serviu como ponto de partida para a comunicação da nova estratégia da marca. Gonçalo Teixeira e Jonathan Sampaio, dois manequins portugueses de destaque internacional, são os novos rostos Giovanni Galli.
O jovem piloto português António Félix da Costa, no segundo dia de testes para jovens pilotos de Fórmula 1, conseguiu melhorar o seu tempo do primeiro dia e ainda ser o mais rápido do segundo dia.
Félix da Costa, que actualmente corre pela Red Bull Júnior Team, teve esta terça e quarta-feira a oportunidade de conduzir o Red Bull RB8 nos testes que estão a ser realizados em Abu Dhabi. Depois de, no primeiro dia, ter conseguido o segundo melhor tempo o piloto português mostrou como ganhar apostas e, no segundo dia, conseguiu mesmo melhorar o seu tempo e ser o mais rápido. No entanto, a volta mais rápida ao circuito de Yas Marina pertence ao jovem piloto Kevin Magnussen da McLaren que registou o tempo de 1.42,651 minutos, enquanto Félix da Costa registou um tempo de 1.42.679 minutos.
O piloto luso foi escolhido para pilotar o Red Bull para ganhar experiência, mas também para ajudar a equipa a efectuar uma série de testes a nível mecânico e aerodinâmico. "Foi mais um óptimo dia. Efectuámos muitos quilómetros, o que é bom para mim e para a equipa. Num dia como o de hoje, com condições perfeitas para testar, e quando faltam disputar apenas dois grandes prémios para o final do campeonato, julgo que a equipa deve aproveitar ao máximo e nestes dois dias foi isso mesmo que fizemos", disse Félix da Costa.
Lembrar que, em Fórmula 1, a Red Bull luta ainda para que Sebastian Vettel seja tricampeão mundial.
De referir que pode assistir ao Grande Prémio dos Estados Unidos em f1 online .
Tempos do segundo dia:
1. Félix da Costa (POR/Red Bull-Renault), 1:42.679
2. Oliver Turvey (GBR/McLaren-Mercedes), 1:43.176
3. Edoardo Mortara (ITA/Lotus-Renault), 1:43.418
4. Esteban Gutierrez (MEX/Sauber-Ferrari), 1:43.486
5. Gary Paffett (GBR/McLaren-Mercedes), 1:43.771
6. Johnny Cecotto Jr (VEN/Toro Rosso-Ferrari), 1:44.569
7. Giedo van der Garde (NED/Caterham-Renault), 1:46.106
(artigo escrito por David Simples)
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