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A Selecção Nacional de futebol subiu esta quarta-feira ao quarto lugar do “ranking” da FIFA, subindo assim uma posição, ultrapassando o Uruguai, na única alteração registada entre as 10 primeiras classificadas. Esta é uma das melhores posições de sempre da equipa portuguesa (1,232 pontos), só atrás do terceiro lugar conseguido em 2010.
A Selecção espanhola, campeã do Mundo e da Europa, continua no primeiro lugar do ranking com 1.617 pontos, enquanto que a Alemanha permanece no segundo lugar com 1.437 e a Inglaterra no terceiro e último lugar do pódio com 1.247.
Registo ainda para a subida da Grécia, treinada por Fernando Santos, que ocupa agora o 11º lugar com 1.001. Já o Irão, orientado por Carlos Queiroz, caiu seis lugares e ocupa o 54º lugar.
Quanto aos países lusófonos, o Brasil é 12º com 996 pontos, Cabo Verde subiu 13 lugares, para 65º (490), Angola ascendeu cinco lugares, para 80º (433), registando-se depois descidas de dois lugares para Moçambique (109º com 312), S. Tomé e Príncipe (133º com 240) e Guiné-Bissau (171º com 98), enquanto Timor Leste continua em 205º com apenas dois pontos.
Destaque ainda para o facto de no “top 20” estarem 14 selecções do Continente europeu.
A pontuação total de uma Selecção é definida através da soma da média de pontos ganhos nos jogos disputados nos últimos 12 meses com a média de pontos ganhos em jogos que ocorreram há mais de 12 meses. Sendo assim, para o ano de 2012, soma-se a média dos pontos conquistados este ano com 50% da média de pontos conquistados em 2011, com 30% da média de pontos conquistados em 2010 e com 20% da média de pontos conquistados em 2009.
A Selecção portuguesa entra em campo já na próxima sexta-feira, dia 7 de Setembro, frente ao Luxemburgo, para o primeiro jogo do Grupo F de qualificação para o Mundial de 2014, no Brasil.
De referir que pode apostar online no site da bet365 no jogo entre Portugal e Luxemburgo.
Ranking da FIFA:
1. Espanha 1617 pontos
2. Alemanha 1437
3. Inglaterra 1274
4. Portugal 1232 (+1)
5. Uruguai 1217 (-1)
6. Itália 1174
7. Argentina 1121
8. Holanda 1044
9. Croácia 1020
10. Dinamarca 1006
11. Grécia 1001 (+1)
12. Brasil 996 (+1)
13. Rússia 990 (-2)
14. Chile 984 (+1)
15. França 965 (-1)
16. Costa do Marfim 912
17. Equador 890
18. Suécia 875 (-1)
19. República Checa 869
20. Suíça 847 (+3)
...
65. Cabo Verde 490 (+13)
80. Angola 433 (+5)
109. Moçambique 312 (-2)
133. São Tomé e Príncipe 240 (-2)
171. Guiné-Bissau 98 (-2)
(artigo escrito por David Simples)
Naturalidade: Lisboa (1957)
Joaquim de Almeida é o mais internacional dos actores portugueses, com uma carreira de 30 anos, essencialmente no cinema, dividida entre Portugal e Estados Unidos e passando por outros países, como Espanha, Brasil ou Itália.
TV - "Miami Vice"(EUA - 1985)
Cinema - "O Rei Pasmado" (Espanha - 1991)
Origem: Gafanha da Nazaré (Ílhavo)
David Noca Ramos começou a desenhar bicicletas a seu gosto por brincadeira - o que se tornou num caso muito sério. As suas bikes são cobiçadas de Barcelona a Nova Iorque.
Todos os dias o ritual repete-se. Noca Ramos pega na sua bicicleta e sai de casa, na Gafanha da Nazaré. Apanha o ferry até S. Jacinto e depois pedala forte pela marginal da Costa Nova. «Chego a fazer mais de 100 quilómetros!», conta. Quem o vê na bicicleta - a última é preta -, até costuma brincar: «Lá vem o Batman...» Mas a maioria desses desconhece que Noca Ramos, 37 anos, formado em Arquitectura e em Design de Comunicação, é dos poucos portugueses que se pode gabar de conduzir uma bicicleta totalmente concebida e fabricada por si. O que começou por ser um passatempo «para limpar a cabeça» ameaça tornar-se num sério negócio.
Desde que tem publicado fotos das suas bikes (já possui sete) em fóruns internacionais de apaixonados pelas duas rodas, não param de lhe chegar propostas para construir réplicas das suas bicicletas. Sobretudo de Barcelona e Bilbau, em Espanha, mas também de Nova Iorque. «Nunca pensei fazer disto negócio, só que está a ser cada vez mais difícil dizer que não. Sou apenas um designer que faz bicicletas no tempo livre», brinca. Noca Ramos confessa-se «assustado» com o êxito que as suas criações têm obtido - principalmente, no estrangeiro. «Há pessoas que me dizem: "Tenho a foto da tua bicicleta como fundo no ambiente de trabalho." Acho incrível.»
Desde que se lembra de ser gente que este designer freelancer, «apaixonado pelas culturas nórdicas», convive com as duas rodas. Na Gafanha da Nazaré, perto de Ílhavo, a bicicleta é (ainda) o transporte mais utilizado. «As minhas grandes ideias profissionais surgem a andar de bicicleta», diz. Foi com naturalidade que, há quatro anos, começou a passar as horas livres na garagem da casa dos pais, onde montou a sua «oficina».
No início, tentava «personalizá-las», mas isso acabou por não lhe chegar. Foi então que pegou no papel - «Desde miúdo que adoro projectar coisas, fazer rabiscos» - e desatou a desenhar bicicletas: calculou os ângulos, a geometria, as distâncias para a construção do quadro (uma das peças fundamentais e que mais fãs tem conquistado). «Demorei oito meses só a afinar geometrias.» As peças e componentes são adquiridas uma a uma. Os tubos de aço são escolhidos a dedo e entregues, para soldar, «ao sr. Valdemiro, um dos últimos construtores de bicicletas de Ovar.» Noca Ramos fecha-se, depois, na oficina e junta tudo: o guiador, as rodas, o selim... e a cor. Para obter colorações invulgares, faz adições gota a gota. «Nenhuma é igual a outra», garante.
Às bicicletas, Noca Ramos acrescentou uma linha de T-shirts, com igual sucesso fora de portas. Embora possa construir bicicletas à medida do cliente (por 500 euros, no mínimo), as que distinguem a sua marca My Bikes são as de pista, sem travões nem mudanças, que param ao contrariar os pedais para trás.
Caracteriza as suas peças como «nuas e despidas». E, sobretudo, muito leves. Feitas à mão e, portanto, com carinho. Uma a uma. Daí que haja algumas - as primeiras, principalmente - que não vende por dinheiro nenhum. «Nem que me dessem uma casa na Foz do Porto!»
(retirado do artigo "Ele até está assustado" publicado na edição nº 1017 da revista VISÃO)
O português Hugo Passos sagrou-se ontem campeão mundial, na categoria de -66 kg, de luta greco-romana para surdos, numa competição disputada em Sófia, Bulgária.
Numa prova disputada por 13 lutadores, o atleta português passou directamente aos quartos-de-final. Para chegar à conquista do título mundial, derrotou Charyyev, do Turquemenistão, por 2-0, e Namig Aliyev, do Azerbaijão, pelo mesmo resultado. Na final, derrotou o russo Andrey Lazukin, também por 2-0. Este é o segundo título mundial conquistado por Hugo Passos.
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