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alma-lusa

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14
Jun12

ISTO É PORTUGAL! - Tela Bags

Lollipop

 

 

Origem: Lisboa

 

Empresa portuguesa de reutilização de matérias como jornais, pacotes de açúcar ou telas publicitárias para criar malas e carteiras.

 

(retirado do artigo 1000 Motivos do nosso Orgulho publicado na 1000ª edição da revista Notícias Magazine)

 

 

A colecção Primavera-Verão da Tela Bags tem sacos, carteiras e bolsas de muitas formas e feitios, com padrões conhecidos (dos gelados "Olá" ou da loja "Casa"...). Mas as mais originais são mesmo as da linha Pop Up. São feitas em linóleo, um material plastificado usado para revestir pavimentos, que é transformado nestes acessórios que apetece levar para todo o lado. É este o arrojo que distingue a marca Tela Bags, que recicla todo o tipo de materiais (geralmente catálogos e telões de espectáculos, mas agora também revestimentos de chão) e os transforma em acessórios.

 

As Lollipop (95 euros) são simples, pequeninas, pretas ou brancas com um friso de cor. Dá para todos os dias ou para uma saída à noite. É um básico. A Candipop (150 euros) é um modelo novo e já é mais séria... mais senhoril. Só que as senhoras (mais sérias), não a usariam... em linóleo. É o toque de modernidade. A Pop Star (ronda os 70 euros) e a Machu Picchu já andam mais pela lógica do saco, que se leva para todo o lado.

 

Há mais modelos - porta-moedas, porta-chaves, bolsas, carteiras e sacos, maiores ou menores, com mais ou menos cor. Basta ir deitando o olho em www.telabagsnetshop.net, onde se fazem também as encomendas. Fora da época de promoções, não são propriamente baratas mas são como as pilhas Duracel: duram, duram, duram...

 

(retirado do artigo "Do chão... para a mão" publicado na VISÃO SETE na edição nº 1006 da revista VISÃO)

 

http://www.telabags.net/

 

Pop Star

 

 

 

 
 
 
14
Jun12

Raul Nery (1921 - 2012)

 

Morreu, esta madrugada, o guitarrista Raul Nery, aos 91 anos.

 

Natural de Lisboa, Raul Nery começou ainda em criança, e por influência de um tio, a tocar bandolim e a ter lições de guitarra. Com apenas 9 anos, estreou-se em público, no Teatro São Luiz, em Lisboa. Em 1959, fundou o primeiro conjunto de guitarras de fado, juntamente com José Fontes Rocha, Júlio Gomes e Joel Pina. Como instrumentista, acompanhou os grandes nomes do fado, até à década de 1980, como Amália Rodrigues, Hermínia Silva, Maria Teresa de Noronha, Berta Cardoso, Fernando Farinha, Tristão da Silva, Tereza Tarouca, Tony de Matos e Alfredo Marceneiro.

 

No passado dia 10 de Junho, Dia de Portugal, o guitarrista tinha sido condecorado pelo Presidente da República com a Ordem de Mérito, grau Comendador. Em 2010, foi-lhe atribuída a Medalha da Cidade de Lisboa, grau ouro, e, em 2005, recebeu o Prémio Amália Rodrigues Carreira. Para o Secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, "Raul Nery foi um notável executante da guitarra portuguesa, uma personalidade que acompanhou figuras e momentos determinantes da história do fado e alguém cujo desaparecimento não pode ficar esquecido numa nota de rodapé, nesta altura em que o fado foi elevado a Património Imaterial da Humanidade." Raul Nery era pai de Rui Vieira Nery, musicólogo e um dos principais obreiros da elevação do Fado a Património Imaterial da Humanidade.

 

 

 

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