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alma-lusa

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27
Fev12

FILMES TVI - Noiva Precisa-se

Autoria: Henrique Dias, Frederico Pombares, Roberto Pereira

Realização: Jorge Cardoso, Ricardo Inácio

Elenco: José Carlos Pereira, Paula Neves, Ricardo Castro, Bruno Simões, Carla Salgueiro, Paulo Rocha

 

Depois de alguns anos a trabalhar numa das maiores sociedades de advogados de Nova Iorque, Rui está de regresso a Portugal. Vem sozinho, mas de casamento marcado com uma americana. Para se despedir da vida de solteiro, Rui decide reunir os amigos com quem partilhou casa na faculdade. Tudo parece correr bem, até a sua noiva desistir do casamento e os amigos de Rui decidirem arranjar-lhe uma noiva até à data do casamento. Será que conseguem?

 

 

 

26
Fev12

ISTO É PORTUGAL! - Pastilhas elásticas, caramelos e rebuçados Lusiteca (Gorila, Penha, Circo e Mouro)

 

Origem: Mem Martins (Sintra)

 

Há 44 anos a adoçar o gosto luso, as pastilhas e os caramelos que andaram na boca de gerações escolheram 2012 para crescer, sem medo de que rebente o balão da crise.

 

A história da Lusiteca começou a escrever-se, em 1968, com o negócio do embalamento de produtos alimentares, aproveitando o surgimento dos primeiros supermercados e o declínio da venda a granel. Pimentão, pimenta, canela, açúcar e outros produtos começaram por ser empacotados na unidade fabril, em Mem Martins, mas depressa o incremento do consumo ditou que a marca aproveitasse o açúcar que recebia para abandonar o negócio primordial - aconteceu na década de 80 - e dedicar-se à confeitaria. Primeiro, vieram os populares rebuçados de tostão que não tardaram a dar lugar a drops com recheio, sortidos, de chocolate, de mel e caramelos de frutos secos, com as marcas Mouro e Penha. Depois, foi só continuar a mascar, em 1975, com as pastilhas Gorila, em 1981, com as Super Gorila, e, em 1988, com os rebuçados Circo. E o resultado está aí para ser provado.

 

Habitando os mesmos 12 mil metros quadrados da casa que é sua desde que se instalou no sector da transformação e embalagem de produtos alimentares, no final da década de 60, a Lusiteca escolheu 2012 para dar uma nova vida às insígnias que conquistaram os clientes pela boca, em Portugal e não só, já que 40% das vendas têm as exportações como destino. As pastilhas elásticas Gorila, que representam 50% do negócio, os caramelos Penha, os caramelos de fruta Circo e os rebuçados Mouro foram alvo de uma mudança de imagem, a cargo da agência publicitária BAR, e nem a própria Lusiteca escapou ao lifting no logótipo, na comunicação e na própria assinatura da marca.

 

Com o gosto de sempre e novos sabores, as pastilhas Gorila, os caramelos Penha, os caramelos de fruta Circo e os rebuçados Mouro desfilam a imagem rejuvenescida, desde 13 de Fevereiro, nas prateleiras das superfícies comerciais. E porque uma mudança nunca vem só, a fórmula que dá origem às pastilhas Gorila também foi repensada, sendo-lhe acrescentada mais goma, componentes naturais e outros elementos para prolongar o sabor. O aspecto branco, porém, mantém-se inalterado, já que os corantes estão banidos da lista de ingredientes. Os papéis que tradicionalmente envolvem as pastilhas Gorila, ilustrados com cromos que fizeram as delícias de várias gerações, vão ganhar interactividade, passando a ser veículo para comunicar promoções e concursos e apelar à ligação com a marca, em redes sociais como o Facebook.

 

2,5 milhões de pastilhas elásticas Gorila saem todos os dias das linhas de produção da fábrica da Lusiteca, em Mem Martins, o que equivale a uma alucinante cifra de cerca de 1736 pastilhas produzidas a cada minuto. O mentol continua a ser o rei do paladar Gorila, ainda que o sabor de tutti-frutti tenha sido o primeiro a ser criado.

 

Com um investimento de 2 milhões de euros para revitalizar as suas marcas, o grupo português pôs em marcha um plano de reestruturação com o qual ambiciona duplicar o volume de negócios para 20 milhões de euros, até 2016, e crescer tanto dentro como fora de portas. Com o "novo fôlego", o balão das pastilhas Gorila e companhia pretende assim "explorar o mercado da saudade" e reforçar a presença nos PALOP, no resto do continente africano, no Médio Oriente e no Norte da Europa.

 

(retirado do artigo "Portugal faz bem - Gorilas mais musculados" publicado na edição nº 990 da revista VISÃO)

 

 

http://www.lusiteca.pt/

 

 

 

 

 

 

 

 
26
Fev12

GRANDES HISTÓRIAS: Incógnito (RTP1 - 22h00)

Incógnito

 

Autoria: Artur Ribeiro

Elenco: Lúcia Moniz, Guilherme Filipe, Pedro Laginha, Carmen Santos, Paula Antunes, Helena Ramos, Adelaide Ferreira, Maria Leite, Sérgio Moura Afonso, Joana Cotrim, Pedro Vieira, Álvaro Faria

 

Oficialmente, já não há filhos de "pais incógnitos", mas, para preencher o espaço em branco reservado ao nome do progenitor no registo de recém-nascidos sem pai declarado, entram ao trabalho os Procuradores e Juízes dos Tribunais de Família e Menores. Esta é a história de Lúcia, Procuradora Adjunta, encarregue de averiguações oficiosas de paternidade de crianças registadas sem nome do pai, função que desempenha com uma dedicação intensa pois ela própria desconhece quem é o seu pai.

 

 

26
Fev12

Pavilhão tailandês inaugurado nos jardins de Belém

 

Foi inaugurado na passada 3ª feira, dia 21, no bairro lisboeta de Belém, um pavilhão tailandês que assinala os 500 anos de amizade entre Portugal e a Tailândia. Uma obra única, coberta de folhas de ouro, e que, na inauguração oficial, contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, da princesa herdeira da Tailândia, Maha Chakri Sirindhorn, do Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, e da Primeira Dama, Maria Cavaco Silva.

 

Construído em Banquecoque, capital da Tailândia, o pavilhão é da autoria do arquitecto Athit Limmu. Dourado e com quatro aberturas, remete para a "Cidade dos Anjos", Banguecoque, e para o Mosteiro dos Jerónimos, obra que inspirou o arquitecto. O telhado foi coberto com placas que se assemelham à pele de um dragão ou às escamas de um peixe e os pináculos são anjos estilizados. Na parte de baixo, existe um quase varandim, inspirado nas ogivas dos Jerónimos, em tons verdes. O dourado é a cor dominante do pavilhão, devido às mil finas folhas de ouro. O arquitecto Athit Limmu demorou três meses a conceber o projecto, sendo que a estrutura do mesmo demorou 6 meses a ser construída, na Tailândia.

 

O pavilhão tailandês está no Jardim Vasco da Gama, em Belém, e foi transportado para Portugal de barco, numa viagem de poucos dias, fazendo um percurso semelhante ao que os marinheiros portugueses fizeram há cinco séculos, quando chegaram pela primeira vez àquele país asiático. Foi em 1511 que o navegador português Duarte Fernandes chegou a Ayuthaya, capital do Reino do Sião, e foi recebido na corte do rei Ramatibhodi II, dando início a uma aliança entre os dois países que se mantém até hoje

 

 

 

 

 

 

 

 

25
Fev12

FILMES TVI: Noiva Precisa-se (23h15)

 

 

Autoria: Henrique Dias, Frederico Pombares, Roberto Pereira

Realização: Jorge Cardoso, Ricardo Inácio

Elenco: José Carlos Pereira, Paula Neves, Ricardo Castro, Bruno Simões, Carla Salgueiro, Paulo Rocha

 

Depois de alguns anos a trabalhar numa das maiores sociedades de advogados de Nova Iorque, Rui está de regresso a Portugal. Vem sozinho, mas de casamento marcado com uma americana. Para se despedir da vida de solteiro, Rui decide reunir os amigos com quem partilhou casa na faculdade. Tudo parece correr bem, até a sua noiva desistir do casamento e os amigos de Rui decidirem arranjar-lhe uma noiva até à data do casamento. Será que conseguem?

 

 

 

 

25
Fev12

"Conversas Improváveis" c/ Manuel Alegre e José Cid (SIC Notícias - 23h00)

conversas improváveis austeridade.mpg

 

Uma vez por mês, a SIC e a Revista INVEST juntam duas figuras incontornáveis do panorama nacional. A conversa terá a moderação dos jornalistas da SIC, Anselmo Crespo e Bernardo Ferrão.

 

Um jurou a pés juntos que ninguém o calava, o outro não se cala há mais de 50 anos. Na segunda edição das "Conversas Improváveis", juntámos um dos pais da democracia portuguesa com o homem que, em tempos, se auto-intitulou a "mãe" do rock português. Manuel Alegre e José Cid são os improváveis deste mês, numa animada conversa que passa pela actualidade nacional mas também pelo percurso destas duas personalidades incontornáveis do País.

 

 

 
 
 
24
Fev12

ISTO É PORTUGAL! - Bairro Alto Hotel

 

Origem: Lisboa

 

Espreitando sobre o ombro do poeta, o hotel, que é uma boutique com o Bairro Alto na montra, orgulha-se da história grandiosa e mostra que, apesar de pequeno, a Europa cabe toda nele.

 

O passado e o futuro convivem no espaço onde um dos mais emblemáticos bairros da capital faz casa. Abrindo as portas em 2005, o Bairro Alto Hotel, pertença da família Tavares da Silva, ergue-se sobre os alicerces daquele que, desde 1845 e até aos anos 80 do século passado, foi o histórico Grand Hotel de L'Europe (mais tarde apenas Hotel de L'Europe).

 

José Pedro Vieira e Diogo Rosa Lã, da Bastidor Interiores e Design, estrearam-se com a arquitectura e o design de interiores do primeiro boutique hotel de 5 estrelas português. Com requinte e charme, mas "despretensiosamente", os 55 quartos, incluindo quatro suites, tingem-se com as cores de Lisboa: o azul do Tejo, o encarnado dos telhados, o branco do linho e o amarelo dos eléctricos. Os azulejos do restaurante Flores, do Café Bar e do Terraço têm marca lusa, assim como os atoalhados e a loiça da Vista Alegre. Cada quarto tem pintado um fresco de um pássaro diferente, desenhado pela artista Virgínia Mota.

 

No lobby acotovelam-se duas esculturas de Rui Chafes, enquanto que as fotografias do restaurante, da mezzanine e da sala de reuniões têm a assinatura de Rui Calçada Bastos. Nos quartos mansardas, as fotografias são da autoria de Nuno Cera. Os paladares portugueses do restaurante Flores são polvilhados por influências internacionais de fusão, sob a batuta do chefe Vasco Lello.

 

Ainda que o capital seja 100% luso, o hotel é membro da cadeia The Leading Hotels of the World, um consórcio de mais de 450 entidades que representa a fina-flor da hotelaria mundial. Mal deu os primeiros passos, em 2005, logo o atiraram para a lista dos 101 Melhores Hotéis do Mundo da revista Tatler e, um ano depois, para a dos 60 Melhores Hotéis do Mundo recentemente inaugurados, da revista Condé Nast Traveller. A publicação britânica ficou de tal modo rendida aos predicados do Bairro Alto Hotel que, em 2006 e 2008, o coroou com a Medalha de Ouro, na Condé Nast Traveller Hot Tables, e, em 2009, considerou-o o 31º Melhor Hotel do Mundo e 9º Melhor do Sul da Europa. No mesmo ano, e nos dois que se seguiram, foi eleito o Melhor Boutique Hotel de Portugal nos World Travel Awards e, em 2011, o Melhor Hotel de Portugal, pela Condé Nast Traveller. Em Janeiro último, caiu a cereja no topo do bolo: os International Hotel Awards sagraram-no campeão nacional e europeu, com o título de Best Small Hotel Portugal e Best Small Hotel Europe.

 

E porque os olhos também comem, a vista privilegiada do casario lisboeta recortado sobre o pano azul do Tejo tem continuado a alimentar os apaixonados pelo espaço Terraço, proclamado pelos utilizadores do site Trivago.com o 4º melhor terraço de hotel do mundo.

 

150 mil hóspedes já assentaram malas e bagagens nesta unidade hoteleira que vigia a Praça Luís de Camões. Debruçado sobre o regaço de um bairro tradicionalmente povoado de intelectuais e artistas, no Bairro Alto Hotel o livro de convidados inaugurou-se com "um casal de suíços, os primeiros clientes, e, por isso, os primeiros a deixar o seu testemunho no nosso golden book", recorda a administradora, Marta Tavares da Silva. Quem também não ficou esquecido foi um casal de ingleses, residente em Braga, regressado para uma visita, em 2010, depois de, há mais de meio século, ter passado pelo Hotel de L'Europe. E reza a história que até o renomado chef norte-americano Anthony Bourdain quis tomar o gosto a Lisboa, a partir desta casa alfacinha de gema.

 

(retirado do artigo "Portugal faz bem - O charme discreto da hotelaria" publicado na edição nº 989 da revista VISÃO)

 

http://www.bairroaltohotel.com/

 

 

 

 
 
 

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