Argumento, realização e produção - Rodrigo Areias

Interpretação ao vivo da banda sonora original - The Legendary Tigerman e Rita Redshoes

Elenco - Nuno Melo, Adelaide Teixeira, Ângelo Torres, Vítor Correia, Inês Mariana Moitas

"Vi que o Estado era um deficiente mental, receoso como uma mulher que vive sozinha com as suas pratas, incapaz de fazer a distinção entre amigos e adversários. Perdi então o pouco respeito que lhe guardava e passei a ter pena dele." (Henry David Thoreau)

Esta é a história de um homem que, após ter vivido longe do seu país durante mais de uma década, volta à sua aldeia para vingar a morte do irmão. Inspirado nos escritos de Henry David Thoreau, traduz "Desobediência Civil" para português. Num país onde a corrupção e a extorsão são encaradas com normalidade, aqueles que materializam a representação do Estado prendem e matam impunemente. Alberto tenta combater a tirania do Estado e salvar o que resta da sua família. Mas este é um país onde nada muda...

Digressão (início às 21h30):

27 Janeiro - Auditório de Serralves (Porto)

28 Janeiro - Multimeios (Espinho)

29 Janeiro - Centro de Artes e Espectáculos de São Mamede (Guimarães)

30 Janeiro - Teatro Académico Gil Vicente (Coimbra)

1 Fevereiro - Teatro Municipal São Luiz (Lisboa)

Ana Barbas, Inês Sousa e Adelaide Fernandes

Ana Barbas, Inês Sousa e Adelaide Fernandes são as três cientistas portuguesas distinguidas com o Prémio L'Oreal Mulheres na Ciência com projectos relacionados com um novo tratamento para o cancro da mama, com a susceptibilidade ao pneumotórax espontâneo primário e com a incapacidade causada pela esclerose múltipla. A iniciativa apoia a investigação científica na Saúde e Ambiente em Portugal realizada por mulheres com idade até 35 anos.

Ana Barbas, investigadora do Instituto de Biologia Experimental e Tecnológica, pretende encontrar uma forma de impedir o crescimento dos tumores no caso do cancro da mama. Inês Sousa, investigadora do Instituto de Medicina Molecular, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e do Instituto Gulbenkian de Ciência está a identificar as variantes genéticas da susceptibilidade e recorrência da doença pulmonar rara que é o pneumotórax espontâneo primário. Adelaide Fernandes, professora auxiliar da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, foi distinguida pelo seu trabalho sobre a esclerose múltipla, doença que afecta mais de um milhão de pessoas em todo o mundo e cerca de cinco mil em Portugal.