"Diário do Olivier" - Açorda (GNT - Brasil)
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O filme "1ª vez 16 mm", do português Rui Goulart, foi distinguido com uma Menção Honrosa nos Prémios de Cinema de Los Angeles.
"1ª vez 16 mm" conta a história de Miguel, um jovem realizador que vive uma série de aventuras durante as filmagens da sua primeira longa-metragem. Sem dinheiro, mas com uma enorme força de vontade para levar avante o projecto, a equipa de realização escolhe o formato de gravação mais barato - 16 mm - e avança com o filme, no qual são os únicos a acreditar. "1ª vez 16 mm" foi gravado em Lisboa, Porto, Évora, Torrão, Vila Nova de Milfontes, Braga, Angra do Heroísmo, Veneza, Paris e Madrid e conta no elenco com nomes como João d'Ávila, Adelaide João, António Vitorino d'Almeida, Miguel Borges, Ana Afonso, Ana Reis, José Miguel Monteiro, Sofia Fragateiro, Rafael Reis e a actriz espanhola Marisa Paredes, entre outros.
O filme estreou em Portugal em 2009 e já foi exibido no Brasil, EUA, Dinamarca e Japão.
Luísa Figueiredo
Cinco investigadores a trabalhar em Portugal - 4 portugueses e uma norte-americana - foram seleccionados pelo prestigiado Howard Hughes Medical Institute, dos EUA, para receber uma bolsa de investigação no valor de 513 mil euros. Os investigadores fazem parte de uma lista de 28 investigadores seleccionados entre 760 candidatos de 18 países. Com 5 cientistas distinguidos, Portugal, juntamente com Espanha, foi o 2º país com maior número de premiados. A China obteve o maior número de premiados (7).
Os cientistas nacionais distinguidos foram Karina Xavier, Miguel Godinho Ferreira (ambos do Instituto Gulbenkian de Ciência), Luísa Figueiredo (directora da Unidade de Genética Molecular de Parasitas do Instituto de Medicina Molecular), Rui Costa e a norte-americana Megan Carey (ambos da Fundação Champalimaud). As bolsas atribuídas a Portugal serão aplicadas em estudos de neurociências, parasitologia, envelhecimento e comunicação entre bactérias.
Em comunicado de imprensa, os vencedores portugueses realçaram o êxito das candidaturas nacionais: "Para uma comunidade científica da dimensão da que existe em Portugal (...) é um claro sinal da qualidade dos cientistas que aqui trabalham e, sobretudo, da capacidade que centros de investigação em Portugal têm para competir a nível internacional."
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