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O filme de animação português "Até ao Tecto do Mundo", realizado por Vítor Lopes, Carlos Silva e António Costa Valente, foi premiado no Festival Internacional de Cinema de Los Angeles. A longa-metragem, produzida pelo Cine-Clube de Avanca num estúdio de animação em Avanca (Estarreja), recebeu uma Menção Especial na edição de Inverno do "Los Angeles New Wave International Film Festival 2011". Este é o 6º prémio recebido pelo filme português em terras norte-americanas, tendo sido distinguido em festivais dos Estados Unidos e do Canadá.
"Até ao Tecto do Mundo" é a primeira longa-metragem portuguesa de animação e o primeiro filme, em todo o mundo, produzido com uma nova tecnologia vectorial 2D utilizando estruturas de animação, com um contexto tecnológico de produção que foi objecto de investigação no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro. Um filme para crianças, cuja história se passa num Reino onde tudo é proibido. O Rei constrói, no castelo, uma torre sem fim, ao mesmo tempo que a floresta, fornecedora dos materiais, vai sendo devastada. O jovem protagonista do filme tenta salvar a floresta mas... apaixona-se!
"Até ao Tecto do Mundo" tem música do Maestro António Vitorino d'Almeida e vozes de Ângela Marques, Fernando Mendonça, Isabel Queirós, Jorge Vasques, Lucinda Afonso, Nuno Simões, Patrícia Franco, Pedro Mendonça, Rui Lopes, Rui Oliveira e Rute Pimenta.
Mário Carneiro conduz as entrevistas. Pelo magazine circularão não só os nomes da actual literatura lusófona, mas também outras personalidades que reflictam, através do seu trabalho e pensamento, a literatura e a cultura lusófonas. Pretende-se levar a literatura até ao telespectador/leitor, principalmente às camadas mais distantes que não têm acesso a equipamentos públicos, por falta de oportunidade ou de conhecimento. A ideia principal é promover a literatura em língua portuguesa. O magazine pretende, igualmente, promover o diálogo entre os povos de língua portuguesa, como forma de diminuir o desconhecimento da produção literária de cada país de língua portuguesa no próprio espaço lusófono. A ideia é explorar os pontos de contacto da nossa cultura, da nossa História, sem ignorar as nossas diferenças.
O convidado do programa de hoje é António Soares Lopes.
Chama-se António Soares Lopes, mas o mundo das letras conhece-o como Tony Tcheka. É guineense, poeta, jornalista e também o convidado deste programa recheado de história. Dos tempos da luta pela independência à actualidade, passando pela época em que uma nação se uniu para construir uma nova Guiné, muitas serão as histórias que irão desfilar por este "Mar de Letras". Todas elas contadas na primeira pessoa por alguém que acredita que a literatura pode mesmo mudar o mundo.
Porque não escrever sobre gostar de ler e sobre livros? Sobre sabedorias antigas e percursos de vida? Sobre silenciosos, solitários, férteis momentos de reflexão? Sobre mulheres?
A travessia da crise económica foi a inspiração para este livro, a demonstrar que a palavra e o pensamento das mulheres podem fermentar o mundo, nesta aflição do século XXI em que nos encontramos. Mulheres maduras na idade e na vida experimentada, são doze a sentar-se à volta de uma mesa, em almoço muito especialmente preparado. Este ano, cada uma espera a surpresa, que entre todas foi pista de partida para vários, intensos, e inteligentes prazeres. Elas vão dizer que a leitura é gosto e vida, e que o pão e o vinho de cada dia são mel e abundância inventada. A ternura é o tom das doze, na festa. A festa é cor e faz-se com imaginação. A imaginação é jeito para enfrentar a crise. Tecidas neste livro, histórias a dar que pensar, em esperança.
Jornalista e escritora, licenciada em Filologia Românica pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, viveu no Brasil entre 1985 e 1987. No Rio de Janeiro foi correspondente do Diário de Notícias. Por duas vezes recebeu o Prémio de Melhor Jornalista da Comunidade Portuguesa no Rio de Janeiro. É autora das biografias Maria Barroso, Um Olhar sobre a Vida (1995), Raul Solnado, a Vida não se Perdeu (2009) e Rui Patrício - A Vida Conta-se Inteira (2010); dos romances Ponte Aérea (Rio de Janeiro, 1983), E só eram verdade os que partiram (Rio de Janeiro, 1988), editado em Portugal com o título Botafogo (2004), O Ano da Travessia (1994) e, em co-autoria, Treze Gotas ao Deitar (2009); dos livros de entrevistas Entrevistas (1983) e Falar de Viver (Rio de Janeiro, 1986); dos ensaios Atmosferas (Rio de Janeiro, 1980) e Portugal: Tempo de Paixão (2000); do livro de crónicas Colorido a Preto e Branco (2001); e da autobiografia Casas Contadas (2009).
Ana Dulce Félix
Portugal conquistou 4 medalhas no Campeonato Europeu de Corta-Mato que se disputou em Velenje, na Eslovénia.
Em termos individuais, Ana Dulce Félix conquistou a prata na prova de seniores femininos e José Rocha foi bronze na prova sénior masculina.
A nível colectivo, Portugal alcançou a prata na prova feminina, tendo somado um total de 51 pontos, à frente da Alemanha (83 pontos) e atrás da Grã-Bretanha (42 pontos). Além de Ana Dulce Félix (2º lugar - 26m02s), também pontuaram para a equipa lusa as atletas Leonor Carneiro (8º lugar - 26m39s), Anália Rosa (17º lugar - 27m02s) e Ana Dias (24º lugar - 27m32s), todas do Maratona.
Ainda no sector feminino, mas na categoria de sub-23, a equipa nacional ficou em 3º lugar, conquistando a medalha de bronze por equipas.
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