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25
Mai11

A Sagrada Família (RTP1)

 

 

«Numa antiga casa apalaçada, com salas bem conservadas mas com outras em degradação, vive a família Rabello d'Aguiar, outrora muito rica mas ainda com uma razoável fortuna, talvez mal distribuída. Debaixo do histórico tecto vivem, actualmente, Maria Ignácia, viúva do respeitado advogado Raúl Rabello d'Aguiar, e os seus filhos Duarte, Mafalda e Maria da Anunciação. Duarte é casado com Madalena e Mafalda vive a sua paixão pelo marido Américo, uns anos mais novo. Na cozinha, podemos encontrar a empregada brasileira Madenusa, uma excepção naquele lar porque é a única pessoa que sabe o que é trabalhar. Depois da morte de Raúl, a fortuna foi deixada em partes quase iguais a Ignácia e aos três filhos. Com uma incrível rapidez os três filhos torraram a parte que lhes cabia, trocando os investimentos seguros do pai por negócios parvos, férias, acções infalíveis que faliram, casinos, etc. A mãe, triplicou a fortuna. Tem milhões no banco e conserva outro milhão em escudos, escondidos, a que a família quer deitar a mão antes que seja tarde e já não seja possível trocá-los por Euros. Queimada a fortuna, os filhos e respectivos vêem-se obrigados a viver na casa de Ignácia. Como se recusam a trabalhar instalam, às escondidas, uma espécie de empresa de acontecimentos alugando parte do palácio para os mais diversos fins – casamentos, baptizados, filmes pornográficos, reunião de mágicos, academia de futebol, etc. Tudo, sem que a mãe se aperceba do que se passa. Porque, se Ignácia descobrir, eles sabem que o tecto trabalhado do palácio que agora os protege será substituído pelo tabuleiro de uma ponte.

 

A tipicidade dos costumes portugueses, elevados ao expoente do humor... Um projecto de ficção nacional, escrito por João Quadros e Roberto Pereira sob a supervisão de Nicolau Breyner. A realização ficou a cargo de Manuel Amaro da Costa e a direcção de actores é de Joaquim Nicolau. Esta série de 13 episódios conta com um elenco de luxo: Simone de Oliveira, Vítor Norte, Guida Maria, Ana Brito e Cunha, Joaquim Nicolau, Fátima Belo e Filipe Vargas.»
 
A série "A Sagrada Família" estreia hoje, às 21h35, na RTP1, e é emitida às 4ªs feiras.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25
Mai11

André Badalo recebe Prémio de Excelência dos Los Angeles Movie Awards

 

 

O realizador português André Badalo venceu o Prémio de Excelência dos Los Angeles Movie Awards (LAMA) com a curta-metragem "Catarina e os Outros". Este Prémio de Excelência é atribuído a uma selecção de curtas-metragens a nível mundial, por mérito artístico e relevância social, e, além da nacional, este ano foram distinguidas mais seis curtas-metragens.

 

O elenco de "Catarina e os Outros" é composto por Victoria Guerra, Rui Porto Nunes, Cândido Ferreira, Maria João Bastos, Phillipe Leroux, Pedro Carvalho, Tiago Aldeia, Luís Garcia e Arminda Badalo.

 

Em 2010, André Badalo foi também premiado nos LAMA, tendo recebido uma Menção Honrosa para a curta-metragem "Shoot Me", com Maria João Bastos, Ivo Canelas e Phillipe Leroux. "Shoot Me" foi distribuído em 44 salas de cinema nacionais, e também em Angola, Moçambique e Cabo Verde, juntamente com o filme "A Cidade", de Ben Affleck.

 

André Badalo tem 28 anos e é natural da Fuzeta, no Algarve.

 

 

25
Mai11

Pauleta no "onze" ideal da Liga Francesa dos últimos 20 anos

 

O avançado português Pauleta, que jogou em França entre 2000 e 2008, foi eleito para a equipa ideal dos últimos 20 anos do campeonato francês, sendo o único estrangeiro a integrar este "onze". Os restantes jogadores eleitos são Fabien Barthez, Christian Karembeu, Lilian Thuram, Laurent Blanc, Bixente Lizarazu, Patrick Vieira, Robert Pires, Franck Ribéry, Zinedine Zidane e Jean-Pierre Papin. Didier Deschamps foi o treinador eleito.

 

Pauleta, de 38 anos, é natural de São Roque (Ponta Delgada), na ilha açoriana de São Miguel, e começou a jogar como profissional num clube da sua ilha, o União Micaelense, na temporada de 1994-95. Na temporada seguinte, transfere-se para o Estoril-Praia, onde começa a dar nas vistas pelos golos marcados, e, na época a seguir, muda-se para Espanha, para jogar no Salamanca. Fica no Salamanca de 1996 a 1998, altura em que se transfere para o Desportivo da Corunha, também em Espanha, onde permanece até 2000. Em 2000, chega a França e inicia um trajecto de grande sucesso em terras gaulesas, primeiro no Bordéus (até 2003) e depois no Paris Saint-Germain, onde joga até 2008, altura em que termina a sua carreira futebolística.

 

O "ciclone dos Açores" deixou uma marca muito forte no clube parisiense, tendo sido eleito, em 2010, o melhor jogador de sempre do Paris Saint-Germain. Com esta eleição para o "onze" ideal, prova-se que essa boa impressão é comum a todos os adeptos de futebol franceses.

 

Pauleta é também o melhor marcador de sempre da selecção nacional, tendo marcado 47 golos pela equipa das "Quinas". É ainda o único internacional português que nunca jogou num clube da 1ª Divisão em Portugal.

 

 

25
Mai11

"TAHRIR - Os Dias da Revolução", de Alexandra Lucas Coelho

 

«A autora de Caderno Afegão e Viva México viveu a Revolução do Egipto no Cairo. Esteve na praça Tahrir e foi da praça Tahrir que viu Hosni Mubarak cair do poder e todo um país celebrar. Tahrir - Os Dias da Revolução não é uma reportagem, é o relato inédito dessa experiência. Um retrato dos dias de Fevereiro de 2011 em que um povo tentou mudar o destino do seu país, reacendendo o ímpeto revolucionário pelo mundo.

 

"A revolução venceu ao fim de 18 dias insones e tensos. E no dia a seguir qual é a tarefa mais importante? Limpar o lixo como quem limpa 30 anos. Onde antes afundávamos os pés em plástico e entulho, agora não há uma beata. [...] Mais, que é aquilo? Tinta fresca? Sim, raparigas e rapazes e crianças a pintarem os separadores de trânsito, devolvendo-lhes listas brancas e pretas. E ajoelham-se para isso, quando necessário, porque é o país deles."»

 

 

TAHRIR - Os Dias da Revolução é o 3º livro da jornalista Alexandra Lucas Coelho editado pela Tinta-da-China e, tal como acontecera com Caderno Afegão e Viva México, adorei lê-lo! A escrita simples e, ao mesmo tempo, pormenorizada, de Alexandra Lucas Coelho transporta-nos para os locais que a jornalista nos descreve e faz-nos sentir como nossas as sensações vividas pela autora. Um relato vibrante, contado na primeira pessoa, da Revolução do Egipto, um dos acontecimentos mais importantes e significativos deste ano e deste início de século. De leitura obrigatória!

 

 

«Alexandra Lucas Coelho nasceu em Dezembro de 1967, em Lisboa. Estudou teatro no IFICT e licenciou-se em Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa. Estreou-se na rádio nos anos 80. Foi jornalista da RDP de 1991 a 1998 e, desde então, está no jornal Público, onde editou os suplementos "Leituras" e "Mil Folhas", co-editou a Cultura e actualmente integra a equipa Grandes Repórteres. Em 2001 começou a viajar com regularidade pelo Médio Oriente e pela Ásia Central. Em 2005-2006 esteve seis meses baseada em Jerusalém como correspondente. Foram-lhe atribuídos prémios de reportagem do Clube Português de Imprensa, Casa da Imprensa e o Grande Prémio Gazeta 2005. Publicou Oriente Próximo (Relógio d'Água, 2007), narrativas jornalísticas entre israelitas e palestinianos. Na colecção de literatura de viagens da Tinta-da-China publicou Caderno Afegão: Um Diário de Viagem (2009) e Viva México (2010). Desde o final de 2010, vive no Rio de Janeiro como correspondente do jornal Público

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