Feliz Dia da Mãe!
Para todas as mães, em especial a minha... a melhor mãe do mundo! : )
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Para todas as mães, em especial a minha... a melhor mãe do mundo! : )
«"Mistérios de Lisboa" mergulha-nos num turbilhão imparável de aventuras e desventuras, coincidências e revelações, sentimentos e paixões violentos, vinganças, amores desgraçados e ilegítimos numa atribulada viagem por Portugal, França, Itália e Brasil. Nesta Lisboa de intrigas e identidades ocultas, encontramos uma série de figuras que dominam o destino de Pedro da Silva, órfão de um colégio interno - padre Dinis, que de aristocrata e libertino se converte em justiceiro, uma condessa roída pelo ciúme e sedenta de vingança, um pirata sanguinário tornado próspero homem de negócios - que atravessam a história do séc. XIX e a procura da identidade do nosso personagem.»
Depois de ter sido exibido nos cinemas e cine-teatros do País, e de ter recebido excelentes críticas e vários prémios a nível nacional e internacional, «Mistérios de Lisboa» chega agora à televisão, em formato de série de 6 episódios. Esta noite, são exibidos os 2 primeiros episódios: «O Menino sem nome» e «O Conde de Santa Bárbara.»
«Mistérios de Lisboa» estreia hoje, às 22h00. Domingos, às 22h00, na RTP1.
«Trinta e sete anos passados depois do 25 de Abril de 1974, é hoje possível falar de uma geração de artistas pós-25 de Abril. Não se trata aqui de uma coincidência ou arrumação cronólogica. Por vezes, o que define uma geração é a sua indefinição, se entendermos indefinição no sentido do que é heterogéneo e nómada. Heterogéneo porque não existe uma uniformidade formal ou de grupo, mas antes uma pluralidade de práticas (pintura, vídeo, fotografia, instalação, etc.) e de problemáticas (identidade, género, relação com os media e com a cultura de massas, cruzamentos ficção/realidade). Nomadismo pela capacidade de cruzar o local e global, de viver, trabalhar e expor, naturalmente, em Portugal e no estrangeiro. Estes 10 documentários sobre 10 artistas - Adriana Molder, Ana Cardoso, Carlos Bunga, Filipa César, Francisco Vidal, Gabriel Abrantes, João Onofre, João Pedro Vale, Pedro Barateiro, Vasco Araújo - levam-nos ao encontro desta geração assim (in)definida dando-nos a conhecer não apenas as obras, o percurso e as problemáticas de cada artista, mas sobretudo o que habitualmente se encontra fechado ao espectador. Por um lado, trata-se de dar voz aos próprios artistas, às suas aspirações e preocupações, mas também àqueles que os rodeiam, amigos, críticos, curadores, galeristas. Por outro lado, procura-se dar a ver o processo criativo, o modo e o momento de elaboração das obras. E porque a arte não constitui um lugar à parte, trata-se de dar ver e a ouvir a forma como estes artistas se inserem no quotidiano e o modo como este se inscreve nos seus trabalhos. Daí que pensar esta geração seja reflectir não tanto sobre o país que somos, quase quatro décadas passadas após Abril de 1974, mas sobre o país que podemos vir a ser. Constituindo um dos melhores exemplos da maturidade cultural da democracia portuguesa, a geração de artistas pós-25 de Abril tem como denominador comum a capacidade de pensar o seu lugar na global contemporaneidade.»
«Geração 25 de Abril» estreia hoje, às 23h35, na RTP2. O primeiro episódio é sobre João Pedro Vale. Domingos, às 23h35, na RTP2.
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