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São 7 os edifícios portugueses candidatos, entre 70 finalistas, ao prémio ArchDaily's Building of the Year, promovido pela página de arquitectura "ArchDaily". O concurso pretende distinguir os melhores edifícios de 2010, em 14 categorias.
Na categoria Reabilitação, estão 2 edifícios nacionais: o condomínio Pátio Luso, no Porto (Gabinete de Arquitectura de Miguel Saraiva) e a recuperação da antiga fábrica da manteiga, na Calheta, Madeira (MSB Arquitectos).
Na categoria Hotéis e Restaurantes, temos o bar que representou a Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto numa Queima das Fitas (arquitectos Diogo Aguiar e Teresa Otto).
Na categoria Arquitectura Institucional, está nomeado o edifício da Vodafone no Porto (arquitectos José António Barbosa e Pedro Guimarães).
Na categoria Interiores, há dois projectos portugueses: Closet House, em Matosinhos (Gabinete de Arquitectura Consexto) e uma óptica em Lisboa (arquitecto Jorge Sousa Santos).
Por fim, na categoria Escritórios, temos as instalações da TENSAI, em Leça da Palmeira, Matosinhos (ADA Atelier de Arquitectura).
O concurso online decorre até ao dia 13 de Fevereiro. Para votar, basta ir a http://www.archdaily.com/building-of-the-year/2010/ .
A 4 de Fevereiro de 1961, o ataque à esquadra de Luanda, reinvindicado pelo Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), causou a morte de 7 polícias portugueses e 15 angolanos. A 15 de Março de 1961, a UPA (União das Populações de Angola), num ataque tribal, deu origem a um massacre da população branca e de angolanos de outras regiões do país. Era o início da Guerra Colonial...
Entre 1961 e 1974, as tropas portuguesas lutaram contra os movimentos de independência em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau numa terrível guerra que só chegou ao fim com o 25 de Abril de 1974, que levou à queda da ditadura em Portugal e à consequente descolonização.
Foram mobilizados mais de 800 mil soldados portugueses para combater no Ultramar, numa guerra estúpida e injusta como todas as guerras. 13 anos de violentas batalhas, juventudes perdidas e famílias destroçadas... foram 8.831 mortos, cerca de 30 mil feridos e estropiados e 140 mil soldados com distúrbios psicológicos, só do lado português.
Para nunca esquecer... e jamais repetir!
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