TV: Chef José Avillez no programa "Mais Você" (Globo e Globo Premium - 3ª, 22)
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António Félix da Costa
Este domingo foi um dia de glória para as cores nacionais no 63º Grande Prémio de Macau, com as vitórias dos pilotos portugueses Tiago Monteiro e António Félix da Costa.
O dia começou com a vitória de Tiago Monteiro na Corrida da Guia. O piloto português, ao volante de um Honda, terminou a corrida à frente do francês Jean Karl Vernay e do espanhol Pepe Oriola. O piloto do Porto tornou-se o primeiro português a ganhar a Corrida da Guia do Grande Prémio de Macau.
Depois veio a vitória de António Félix da Costa na prova de Fórmula 3. O piloto de Cascais, que conduzia um Dallara Volkswagen, repetiu a vitória de 2012 na prova macaense, à frente do sueco Felix Rosenqvist e do brasileiro Sérgio Sette Câmara.
Tiago Monteiro
A portuguesa Joana Schenker sagrou-se, este domingo, tricampeã europeia de bodyboard ao vencer o Zumaya Pro 2016, a quarta e penúltima etapa do circuito europeu da ESF (European Surfing Federation). Esta etapa foi totalmente dominada por portuguesas, tendo o pódio ficado completo com o segundo lugar de Teresa Almeida e o terceiro lugar de Carina Carvalho.
A última etapa do Circuito Europeu de Bodyboard terá lugar entre 25 e 27 de Novembro, na ilha de São Miguel, nos Açores, com o Azores Bodyboard Fest.
Filha de alemães, Joana Schenker, de 29 anos e natural de Vila do Bispo, é um dos maiores nomes do bodyboard feminino nacional. Além de ser tricampeã europeia, é tricampeã nacional e quarta classificada do circuito mundial.
Editora: Verso de Kapa
Sinopse: Acreditaria se lhe dissessem que um português foi considerado o homem mais sábio do mundo por um presidente dos Estados Unidos da América? Que Joaquim Agostinho não sabia andar de bicicleta ou que Siza Vieira vive num prédio desenhado por outro famoso arquitecto? Que o actor António Silva era um bombeiro condecorado e que houve uma portuguesa, que quase ninguém conhece, que ganhou um Grammy em 2000? E que tal a história de vida do Papa português que morreu soterrado numa capela em obras ou a de um escritor que está no Panteão, que escapou à explosão de uma caixa cheia de bombas e que dava bengaladas nos críticos? Quer saber quanto era o primeiro ordenado de Amália Rodrigues ou quem foi o vulto da cultura portuguesa que, há 100 anos, pintava o cabelo de várias cores?
As respostas a estas perguntas e muito mais é revelado nestas 100 biografias da autoria de um antigo colega de José Mourinho e figurante num filme de Manoel de Oliveira.
Pedro M. Proença nasceu em 1968. Com um percurso de 25 anos na advocacia, assume-se como humanista, um apaixonado pela História e pelas Letras, um observador atento dos fenómenos sociais e políticos e um comunicador. Para além de já ter publicado outras obras sobre diversas temáticas é, actualmente, uma das figuras mais solicitadas pela comunicação social para comentar e debater a actualidade judicial. A sua energia é o desafio, e é por isso que aceitou o convite para escrever uma obra que percorre a vida de alguns dos portugueses que se notabilizaram ao longo da História em Portugal.
Realização: Joana Ascensão
Sinopse: Documentário sobre o trabalho de Helena Almeida, artista plástica que, desde o final dos anos 60, tem desenvolvido uma obra na qual explora os limites da auto-representação e as fronteiras dos diferentes meios que utiliza, sejam eles a pintura, o desenho, a fotografia ou o vídeo.
"Pintura Habitada" centra-se nas várias fases e elementos envolvidos no elaborado processo criativo através do qual Helena Almeida constrói os seus trabalhos, desde os primeiros estudos à exposição das obras acabadas. É um documentário sobre a artista plástica Helena Almeida. Mas dizer isto, que é «sobre Helena Almeida», talvez seja abusivo, visto que a "biografia" está longe de ser o centro do filme - e o facto de, raramente, vermos o rosto da artista (nalguns planos, ostensivamente cortado pelo enquadramento) só amplia essa dimensão: não se quer retratar uma "figura", quer-se expor o relacionamento entre a artista, o trabalho e a obra, ver de que maneira o corpo (as mãos, exemplo prioritário) "habita" a sua pintura, a sua fotografia, o seu vídeo.
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